Judiciário e Justiça
Delegado que atirou em três mulheres será transferido para a Papuda
Judiciário e Justiça
Mikhail Rocha E Menezes teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após passar por audiência na manhã desta sexta-feira (17/1)
Após passar por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (17/1), o delegado da Polícia Civil (PCDF) Mikhail Rocha e Menezes, 46 anos, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e será transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda.
O crime
A barbárie ocorreu na manhã dessa quinta (15/1). Mikhail tomava café na cozinha de casa, no Condomínio Santa Mônica, no Jardim Botânico, quando atirou contra a mulher, Andréa Rodrigues Machado, 40, e a empregada doméstica, Oscelina Moura Neves de Oliveira, 45.
Policiais militares receberam as informações e montaram uma espécie de cerco para a captura do delegado. Na altura da QI 23 do Lago Sul, Mikhael foi abordado, conforme mostra o vídeo. Na filmagem, os PMs montaram uma barreira e deram ordens de parada.
O delegado estava em posse de duas armas de fogo: uma Glock 9 mm, da PCDF, e uma .40 Taurus. A PMDF levou o filho dele e o cachorro aos familiares. Eles passam bem. O servidor foi levado à Corregedoria da PCDF, onde foi registrada a ocorrência. A princípio, Mikhail vai responder por duas tentativas de homicídio e uma tentativa de feminicídio.
Até a última atualização dessa reportagem, as três vítimas seguiam internadas em estado grave.
“CB”
Judiciário e Justiça
Justiça nega prisão de PM que matou estudante de medicina
Caso ocorreu em novembro, quando o PM Guilherme Augusto Macedo atirou à queima-roupa em Marco Aurélio Cardenas Acosta, jovem de 22 anos, na zona Sul da capital
A Justiça de São Paulo negou o pedido de prisão preventiva do Policial Militar Guilherme Augusto Macedo, acusado de matar com um tiro à queima-roupa o estudante de medicina, de 22 anos, Marco Aurélio Cardenas Acosta, na zona sul da capital paulista (SP). O caso aconteceu no dia 20 de novembro.
A Polícia Civil de São Paulo havia pedido, na sexta-feira (3), a prisão preventiva do PM, após a conclusão do inquérito policial que investigava o caso. Junto do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), o procedimento foi relatado à Justiça com o pedido pelo crime de homicídio doloso eventual.
Segundo a PC, o policial já havia sido indiciado no Inquérito Policial Militar (IPM) por homicídio doloso e permanece afastado das atividades, assim como o PM que estava junto no dia da ação.
Relembre o caso
Marco Aurélio Cardenas Acosta, estudante de medicina da faculdade Anhembi Morumbi, foi morto por um policial militar na madrugada do dia 20 de novembro de 2024, após uma abordagem em um hotel no bairro da Vila Mariana, zona Sul da cidade.
Segundo o boletim de ocorrência obtido pela CNN, os policiais atenderam uma chamada no local e relataram que Marco Aurélio, conhecido como “Bilau”, estava “bastante alterado, agressivo, e resistiu à abordagem policial, entrando em vias de fato com a equipe.”
Câmeras corporais da Polícia Militar desmentem a versão dos policiais que participaram da abordagem.
Segundo as imagens do relatório da Polícia Civil, obtido pela CNN, o estudante foi encurralado e baleado após receber um chute, sem tentar pegar a arma do soldado Bruno Carvalho do Prado, conforme havia sido alegado pelos policiais para justificar o disparo feito pelo soldado Guilherme Augusto Macedo.
Para os investigadores do DHPP, no entanto, apesar do estudante resistir à abordagem, em nenhum momento “houve movimentação corporal da vítima em direção à arma de fogo do policial, que justificasse, naquele momento, o disparo”, diz trecho do documento.
“CNN”
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