Morte
Terceiro dia de violência em Rondônia deixa 8 pessoas mortas
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Força Naciona estä no estado para auxiliar no combate ao crime organizado
Oito pessoas morreram na noite de quarta-feira (15) em Porto Velho, em ataques promovidos pelo Comando Vermelho. A maioria das vítimas eram pedestres que transitavam pelas ruas. O confronto entre a Polícia Militar e a facção criminosa, que começou no início da semana, já resultou em prisões, mortes e destruição de mais de 20 ônibus e outros veículos.
Na quarta-feira, segundo a Rede Amazônia, quatorze pessoas foram baleadas na zona Leste da capital. Seis morreram, incluindo dois clientes de um bar atacados por criminosos armados e um ciclista alvejado em outra ação. Dois integrantes do Comando Vermelho também foram mortos em confronto com a polícia na zona rural de Porto Velho. A relação entre os ataques está sob investigação.
Para reforçar o combate ao crime, a Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso enviou um helicóptero, e o Ministério da Justiça deslocou 60 agentes da Força Nacional para a capital. Outros reforços estão previstos para os próximos dias. As autoridades buscam capturar nove chefes da facção e pessoas de influência no grupo.
Os ataques têm origem em operações recentes da Polícia Militar no conjunto habitacional Orgulho do Madeira, dominado pelo Comando Vermelho. A morte de um chefe da facção pela PM no dia 8 de janeiro e, dias depois, o assassinato de um cabo da polícia pela facção intensificaram os conflitos. Em resposta, a Operação Aliança Pela Vida resultou na ocupação do residencial e desencadeou novos ataques, incluindo a queima de ônibus.
“CB”
Morte
PM morto em incêndio em Maceió ao salvar vidas é promovido post mortem
Adriano Damásio Lopes morreu no dia 16 de janeiro ao inalar fumaça enquanto tentava salvar vítimas de um incêndio que atingiu o hotel em que estava hospedado com a família, em Alagoas
Mesmo de férias, Adriano agiu para evacuar um hotel localizado no bairro da Pajuçara, mas inalou fumaça tóxica, o que causou sua morte. O Correio esteve em seu velório e enterro, que ocorreram em Brazlândia, e acompanhou as honrarias militares ao policial e sua família.
Com 44 anos e mais de 20 de serviço na Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Adriano deixa a esposa, Stefanne da Silva Damásio Fernandes, e a filha, Lívia Damásio Fernandes, de 9 anos. Na cerimônia, a viúva recebeu uma homenagem especial: um quadro com o uniforme de Adriano e a mensagem “À família do nosso herói, 1º Sgt QPPMC Adriano Damásio Lopes”. Autoridades civis e militares, além de familiares e amigos, prestaram tributo a Adriano, lembrando o legado de coragem e altruísmo.
Durante a homenagem, o governador Ibaneis Rocha disse que o gesto marca a história da família, dos pais, da esposa e da filha, que, segundo ele, “terá orgulho de dizer que tem como pai um herói, e isso é muito importante para marcar a vida de uma criança”.
“Esse momento serve também para lembrarmos do bom policial que temos na nossa capital e a formação exemplar desses militares. Todos eles foram formados dentro de uma academia bastante preparada e aprendem ali o sentido real de proteger a sociedade. Não foi nada diferente do que Adriano fez naquele momento. Ficam aqui todo meu carinho e solidariedade e, enquanto eu estiver por aqui ou até mesmo fora do governo, vocês jamais ficarão desamparados. Contem comigo para superar qualquer dificuldade que venham a ter na vida”, afirmou Ibaneis Rocha.
A promoção post mortem é um gesto simbólico, mas de grande significado, reconhecendo o valor inestimável do policial que sacrificou a vida para salvar outras. “O nosso próprio hino diz que, dependendo da situação, temos de enfrentar o perigo e morrer com honra, e é isso que a gente verifica nessa situação. Ele foi uma pessoa honrada no trabalho enquanto esteve vivo e honrado, inclusive, na morte”, afirmou o secretário de Segurança Pública em exercício, Alexandre Patury.
A comandante-geral Ana Paula Barros Habka expressou solidariedade e reafirmou o respeito pelo legado de Adriano: “Ele foi um herói. Um militar que não hesitou, nas suas férias, em enfrentar o perigo e salvar outras pessoas em prol da própria vida. É uma homenagem merecida ao sargento Adriano, que foi um policial irretocável e impecável. Não gostaria que a promoção dele fosse dessa forma, mas é um reconhecimento do GDF, da corporação e de toda a sociedade pelo seu ato de bravura e altruísmo”.
“CB”
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