Judiciário e Justiça
Ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Martins é condenado por racismo
Judiciário e Justiça
A sentença determina que Martins cumpra 850 horas de serviços comunitários
Na ocasião, o ex-assessor realizou o gesto “OK”, amplamente associado a supremacistas brancos nos Estados Unidos, em uma transmissão ao vivo para diversos veículos de comunicação.
A sentença determina que Martins cumpra 850 horas de serviços comunitários, além de pagar multas e uma indenização por danos morais.
O juiz responsável pela decisão rejeitou a alegação apresentada pela defesa de que o gesto teria sido apenas um ajuste do terno, considerando que a ação foi feita de forma intencional e deliberada.
A condenação se baseou em laudos periciais e no interrogatório do réu, que forneceram elementos para a conclusão de que o gesto tinha conotação discriminatória.
A decisão, que tem 66 páginas, detalhou o contexto e as implicações do gesto, considerando-o como uma manifestação de “White Power”.
Defesa de Filipe Martins
A defesa de Filipe Martins contestou a condenação, alegando que a decisão judicial se baseou em interpretações subjetivas do juiz e que não houve intenção discriminatória comprovada.
“Incapaz de produzir qualquer prova concreta de intenção discriminatória e ignorando por completo os argumentos sólidos da defesa, o juiz pretende vasculhar a consciência do réu em busca de um intuito delitivo que só existe na interpretação subjetiva dele, julgador”, argumentou a defesa.
O caso está interligado a investigações mais amplas relacionadas a possíveis tentativas de golpe de Estado, nas quais Filipe Martins também é um dos indiciados. A decisão judicial é passível de recurso, e a defesa indicou que pretende recorrer da condenação.
“IG”
Judiciário e Justiça
Delegado que atirou em três mulheres será transferido para a Papuda
Mikhail Rocha E Menezes teve a prisão em flagrante convertida em preventiva após passar por audiência na manhã desta sexta-feira (17/1)
Após passar por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (17/1), o delegado da Polícia Civil (PCDF) Mikhail Rocha e Menezes, 46 anos, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e será transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda.
O crime
A barbárie ocorreu na manhã dessa quinta (15/1). Mikhail tomava café na cozinha de casa, no Condomínio Santa Mônica, no Jardim Botânico, quando atirou contra a mulher, Andréa Rodrigues Machado, 40, e a empregada doméstica, Oscelina Moura Neves de Oliveira, 45.
Policiais militares receberam as informações e montaram uma espécie de cerco para a captura do delegado. Na altura da QI 23 do Lago Sul, Mikhael foi abordado, conforme mostra o vídeo. Na filmagem, os PMs montaram uma barreira e deram ordens de parada.
O delegado estava em posse de duas armas de fogo: uma Glock 9 mm, da PCDF, e uma .40 Taurus. A PMDF levou o filho dele e o cachorro aos familiares. Eles passam bem. O servidor foi levado à Corregedoria da PCDF, onde foi registrada a ocorrência. A princípio, Mikhail vai responder por duas tentativas de homicídio e uma tentativa de feminicídio.
Até a última atualização dessa reportagem, as três vítimas seguiam internadas em estado grave.
“CB”
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