POLÍTICA

Trump cita novas tarifas ao Brasil durante discurso no Congresso dos EUA

Publicado em

POLÍTICA

Ao citar “taxas recíprocas” aos parceiros comerciais dos EUA, o presidente afirmando que novas taxas estão definidas para o dia 2 de abril

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, citou as tarifas do Brasil durante discurso ao Congresso nos EUA na noite de terça-feira (4).

Ao citar “tarifas recíprocas” aos parceiros comerciais dos EUA, o presidente citou o Brasil, junto a outros países como Canadá, Índia e China, afirmando que as novas taxas estão definidas para o dia 2 de abril.

“A Índia nos cobra tarifas maiores que 100%, a tarifa média da China sobre nossos produtos é o dobro do que cobramos deles e a tarifa média da Coreia do Sul é quatro vezes maior”, acrescentou.

Trump também afirmou que qualquer tarifa imposta aos EUA por outro país, será cobrada de maneira recíproca.

No mês passado, Trump pediu que seu governo investigasse os planos de tarifas recíprocas sobre todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos, com previsão de conclusão em 1º de abril.

Leia Também:  Plenário do Supremo decide nesta quarta se referenda decisão de Barroso sobre CPI da Pandemia

Na campanha eleitoral, ele prometeu abordar o que chamou de práticas comerciais desleais de países estrangeiros. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse à CNBC na terça-feira que “é inacreditável a maneira como somos enganados no mundo todo”.

“CNN”

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA

Partidos do Centrão não estarão com Lula em 2026

Publicados

em

Presidente do PP disse que a sigla que preside não vai apoiar o petista; para ele, União Brasil, Republicanos e PSD devem seguir o mesmo caminho

A crise de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva encareceu o apoio do Centrão. O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), disse nesta quinta-feira (6/3) que seu partido não vai apoiar o petista em 2026 e que entende que outras siglas de centro, como Republicanos, União Brasil e PSD, também vão abandonar o barco. Os quatro partidos têm hoje ministros no governo.
“São partidos que têm muita identificação. Quanto mais se aproximar a eleição, mais as pessoas vão ser cobradas, vão ter que prestar contas dos seus mandatos. Republicanos, União Brasil e Progressistas têm muita identidade de pensamento. A grande maioria nos partidos tem um viés de oposição. O PSD também tem um pouco, tem uma liderança mais isolada, que é o (Gilberto) Kassab”, disse Ciro Nogueira à GloboNews.
“Eu acho muito difícil, impossível, que esses quatro partidos estejam com Lula na eleição de 2026. O meu, com certeza, não estará”, continuou. Na mesma entrevista, Nogueira já tinha dito que vai decidir em breve se André Fufuca (PP-MA), que ocupa o Ministério do Esporte, continuará integrando o governo.
Segundo o Nogueira, cresceu a pressão de correligionários para que o partido desembarque do governo. “Não quero mais postergar essa decisão do nosso partido de forma nenhuma”, disse, ao detalhar que vai conversar com outros caciques da sigla, como o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Ele disse, também, que foi contra a ida de Fufuca ao ministério desde o início, mas não houve proibição ao aceite do convite feito por Lula. O ministro assumiu o cargo em setembro de 2023 no lugar de Ana Moser.
“Para mim, o Fufuca não devia nem ter aceitado esse ministério. Fui contra, coloquei desde o início que eu era contrário a isso. Foi uma posição de liberalidade do nosso partido, não cobrar que um membro viesse a contribuir com o governo, mas acho que está chegando a um limite isso. Não teve identificação, é um governo que se aproxima muito mais para a esquerda e o nosso partido não tem o menor viés, é um partido de centro, centro-direita. E talvez tenhamos que tomar uma decisão em breve”, enfatizou.
“CB”
COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  PF indicia ex-diretores da PRF por impedir deslocamento de eleitores
Continue lendo

CIDADES

POLÍTICA

MULHER

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA