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Exposição sobre os 36 anos de história do Bope é aberta ao público em Cuiabá
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Uma exposição em comemoração aos 36 anos de história do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar de Mato Grosso foi aberta ao público, nesta quarta-feira (24.01), no Shopping Pantanal, em Cuiabá.
A exposição estará disponível até o próximo domingo (28.01), com fotos, vídeos e equipamentos utilizados pelo Batalhão, ao longo desses anos, e diversos itens informativos sobre todas as atividades, operações complexas desempenhadas pelos policiais da unidade e grupos de policiamento, como a Unidade de Intervenção Tática (UIT), Grupo de Atiradores Policiais de Precisão (GAP), o Esquadrão de Bombas (EB), o Canil e o Grupo de Negociação Policial (GNP).
O comandante do Bope, tenente-coronel Frederico Correa Lima Lopes, explicou que o objetivo da exposição é aproximar a população dos trabalhos desempenhados pelo Bope, na defesa da sociedade mato-grossense.
“São mais de 30 anos de história, de ocorrências e operações de alta complexidade atendidas pelo nosso Batalhão. Montamos essa exposição para mostrar para a sociedade todo o trabalho desenvolvido por nós, toda a preparação, os equipamentos que estamos utilizando e levar um pouco da nossa rotina e formação para que todos saibam a base do nosso trabalho e como fazemos a defesa do nosso Estado”, explicou.
A exposição está localizada em frente a loja Brooksfield, no Piso 2, próximo à loja Americanas. A entrada é gratuita.
Composto por aproximadamente 130 policiais militares, o Batalhão de Operações Especiais da PMMT completa 36 anos no dia 20 de fevereiro. O Bope é responsável por operações de alta complexidade, e possui policiais especialistas em negociação, retiradas de explosivos, tiro de precisão e cinotecnia.
Serviço
Exposição comemorativa aos 36 anos do Bope da PMMT
Data: Entre 24 e 28 de janeiro
Horário: 10h às 22h
Local: Shopping Pantanal – Piso 2 – Ao lado das lojas Americanas (Av. Historiador Rubens de Mendonça, nº 3.300, bairro Jardim Aclimação – Cuiabá-MT)
“PM/MT”
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Comissão de Segurança Pública do Senado aprova projeto de lei para proibir ‘saidinhas’ de presos
A Comissão de Segurança Pública do Senado aprovou, em votação simbólica, nesta terça-feira, 6, um projeto de lei que proíbe a “saidinha”, benefício que permite a saída temporária de presos em datas comemorativas. A pauta foi apresentada em consenso com os demais senadores. A matéria vai ao plenário.
A autorização é dada aos detentos que tenham cumprido ao menos um sexto da pena, no caso de primeira condenação, e um quarto, quando reincidentes. As “saidinhas” ocorrem até cinco vezes por ano e não podem ultrapassar o período de sete dias.
O projeto que está no Senado prevê também a exigência de exames criminológicos para progressão de regime penal e o monitoramento eletrônico obrigatório dos detentos que passam para os regimes semiaberto e aberto – este último prevê o cumprimento do restante da pena fora da prisão.
“Outro tema para o qual dedicaremos especial atenção será o da segurança pública”, disse. “Pretendemos colaborar para a instituição de institutos penais modernos e eficientes, capazes de conciliar o combate efetivo à violência pública com a garantia aos direitos fundamentais.”
Na sessão, não houve demais debates. Senadores discursaram em defesa da proposta. “Não é populismo penal. Esse é um benefício que realmente tem trazido problemas na execução da pena, já que os presos são soltos aos bilhares e centenas, não voltam, e alguns cometem crimes”, afirmou Sérgio Moro (União-PR). “Precisamos redimensionar o que está dando errado.”
Moro apresentou uma emenda ao relator da proposta, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), para permitir o benefício aos presos de frequentar cursos supletivos profissionalizantes, ensino médio ou superior. A emenda foi acatada por Flávio.
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Para o relator, as “saidinhas” colocam a população em risco. “Ao se permitir que presos ainda não reintegrados ao convívio social se beneficiem da saída temporária, o poder público coloca toda a população em risco”, disse.
A sessão não contou com a presença de governistas. Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-presidente da Comissão de Segurança Pública, foi o único representante presente.
A oposição, por outro lado, compareceu. Participaram da sessão o líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), o líder da oposição, Rogério Marinho (PL-RN) e até deputados da bancada da bala na Câmara, como Capitão Alden (PL-BA).
“A oposição veio maciçamente para a comissão. Significa o nosso comprometimento com a segurança pública. Isso para mim é muito importante, porque mostra a nossa unidade”, disse Marinho.
O texto aprovado é o substitutivo do relator, o então deputado federal Capitão Derrite (PL-SP), atual secretário da Segurança Pública em São Paulo.
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