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Descoberta por Luana Piovani, modelo carioca faz sucesso no exterior
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“Ela estava fazendo as unhas no salão Werner e me viu saindo do turno de trabalho. Logo sugeriu que eu deveria seguir a carreira como modelo. No começo, achei que não seria possível, mas um ano depois resolvi aceitar o desafio e comecei a trabalhar na área”, lembra Luanna Pinheiro sobre o início de sua carreirab como modelo, que teve o apoio da atriz Luana Piovani.
Nascida e criada no centro do Rio de Janeiro, Luanna Pinheiro de 31 anos, trabalhava como assistente de maquiagem em um salão do Leblon, quando foi descoberta por Luana Piovani, em 2010. O “empurrãozinho” de Piovani foi fundamental: “foi ela quem pegou o telefone e ligou para profissionais da área”, diz a xará da atriz, que hoje desponta na moda internacional.
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Desde então Luanna trabalhou em mercados disputados, como Nova Iorque e Londres. De ascendência indígena, a bela de traços marcantes já estampou editoriais em algumas das mais prestigiadas publicações do segmento, como i-D Magazine e Marie Claire USA, entre diversas outras, além de ter estrelado campanhas para gigantes como Natura, Jack Daniel’s, Mara Hoffman e Accessorize.
“Cada detalhe dessa jornada foi fundamental para que eu pudesse chegar até aqui, sou muito grata a todos que me ajudaram e acreditaram em mim. Me enche de alegria poder representar o Brasil em trabalhos na moda internacional”, finaliza.
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Tratamento dado pelo Taliban às mulheres é analisado em reunião da ONU sobre direitos humanos
GENEBRA (Reuters) – O Taliban do Afeganistão enfrenta críticas sobre seu histórico de direitos humanos em uma reunião da ONU nesta segunda-feira, com Washington acusando-o de privar sistematicamente mulheres e meninas de seus direitos humanos.
No entanto, em uma situação embaraçosa para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, os atuais governantes do país em questão não estarão presentes porque não são reconhecidos pelo órgão global.
Em vez disso, o Afeganistão será representado por um embaixador nomeado pelo governo anterior apoiado pelos Estados Unidos, que o Taliban expulsou em 2021.
Em uma série de perguntas compiladas em um documento da ONU antes da revisão, os Estados Unidos perguntaram como as autoridades responsabilizariam os perpetradores por abusos contra civis, “particularmente mulheres e meninas que estão sendo sistematicamente privadas de seus direitos humanos”?
Também pediram a promoção dos direitos das pessoas LGBTQ, observando uma “escalada de ameaças e abusos” desde a tomada do poder pelo Taliban.
Reino Unido e Bélgica também levantaram questões sobre o tratamento dado pelo Taliban às mulheres. No total, 76 países solicitaram o uso da palavra na reunião.
O Taliban afirma que respeita os direitos de acordo com sua interpretação da lei islâmica.
Desde que voltaram ao poder, a maioria das meninas foi impedida de frequentar o ensino médio e as mulheres, as universidades. O Taliban também vetou que a maioria das funcionárias afegãs trabalhasse em agências de ajuda humanitária, fechou salões de beleza, proibiu a entrada de mulheres em parques e restringiu as viagens de mulheres na ausência de um guardião masculino.
De acordo com o sistema da ONU, os registros de direitos humanos dos países estão sujeitos à revisão por pares em reuniões públicas do Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, resultando em uma série de recomendações.
Embora não sejam obrigatórias, essas recomendações podem levar a um exame minucioso das políticas e aumentar a pressão por reformas. O Conselho de Direitos Humanos da ONU, o único órgão global intergovernamental criado para proteger os direitos humanos em todo o mundo, também pode determinar investigações cujas provas são, às vezes, usadas em tribunais nacionais e internacionais.
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