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Colíder: Ruas sujas no centro e estádio municipal deteriorado

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Por: Joel Teixeira 

Quem passa pela Avenida Marechal Rondon, a mais importante para o comércio de Colíder, Norte de Mato Grosso, percebe uma nojeira que permanece no local. Na altura  do Machado, moradores reclamam  que está caindo uma enorme quantidade de folhas e frutas das árvores ornamentais e há dias ninguém recolhe aquele lixo orgânico que se acumula.

“É nojento, para nós que passamos por aqui todos os dias. Parece que eles não podaram as árvores e aí elas produzem, né?” Disse dona Maria Elisângela, visitante da cidade que faz compras no comércio em Colíder, para revender no interior.

Outro ponto

O Estádio Municipal que já foi o grande símbolo do esporte Colidense e que abrigou grandes campeonatos regionais é outro lugar que está entregue ao abandono. O gramado continua deteriorado e sinaliza que não está sendo cuidado há muito tempo. As pistas de corrida que antes eram em asfalto estão deterioradas e apenas com as pedras que sobraram do composto.

Arquibancadas precisam de pintura e os compartimentos como cabines e banheiros estão irreconhecíveis.

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O outro lado

A nossa equipe entrou em contato com as Secretaria Municipal de Esportes e Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras para saber sobre os problemas. O secretário de esportes, Francisco Pereira dos Santos, o “Chiquinho” disse que há previsão de reforma no Estádio Municipal em meados de Maio de 2019, período sem chuvas, propício para construção e que em Dezembro de 2018, serão plantados 1700m² de grama. O plantio é reposição de parte do gramado que morreu. Segundo ele, as reformas estruturais serão reparos em arquibancadas, reinstalações de luzes adequadas, pinturas de cabines e traves.  Perguntamos se há valores já definidos para os reparos e reformas no estádio, mas Chiquinho disse que os orçamentos são de responsabilidade do engenheiro e secretário de infraestrutura e obas, Iran Sales

Quanto a limpeza e podas das árvores na Avenida Marechal Rondon, nós tentamos falar com o secretário de infraestrutura e obras, Iran Sales, porém ele não atendeu às nossas ligações.

 

 

 

 

 

 

 

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Árvores sem poda adequada e acúmulo de frutas no chão na Av. Marechal Rondon

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Com popularidade em queda Lula é pressionado acelerar reforma ministerial

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Com popularidade em queda Lula é pressionado acelerar reforma ministerial

A ampulheta de Lula para a reforma ministerial está no fim

Governo é pressionado a agilizar mudanças na Esplanada em meio ao aumento na reprovação; Lula mantém estratégia de desconversa

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer a pitacos dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), nas mudanças na Esplanada dos Ministérios  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

A pesquisa Datafolha, que apontou a maior reprovação da história do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ligou o sinal de alerta entre governistas e o Centrão, que avaliam ter chegado ao fim a ampulheta do petista para a reforma ministerial. Na avaliação interna, Lula precisa correr contra o tempo para anunciar as mudanças na Esplanada e evitar o aprofundamento da crise no governo.

À IstoÉ, dois petistas afirmaram que o atraso prejudica a imagem de Lula, aumentando a reprovação, mesmo com as tentativas de mudanças na comunicação do Planalto. De quebra, a demora nas trocas afasta os congressistas de pautas de interesse do Planalto, um dos calos de Lula.

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Em discussão há pelo menos três meses, a reforma ministerial foi prometida para o começo do ano, depois passou para fevereiro e, agora, só deve acontecer depois do carnaval. Até o momento, Lula não deu indicativos das mudanças e, oficialmente, ministros afirmam que o petista não tem o desenho certo da reforma.

As únicas certezas até o momento são que Gleisi Hoffmann assumirá a Secretaria-Geral da Presidência e que Alexandre Padilha deixará a Secretaria de Relações Institucionais. As dúvidas ficam por conta do substituto de Padilha e da alocação de Arthur Lira (Progressistas-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Na cabeça de Lula, as trocas devem ser pontuais, mas articuladores do Planalto admitem que a reforma deve ser maior do que o esperado.

Inicialmente, Lira e Pacheco seriam alocados nos ministérios da Agricultura e da Indústria e Comércio, respectivamente. Padilha tende a ir para a Saúde, enquanto Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Celso Sabino (Turismo) conseguiram um afago para se manterem nos respectivos cargos. O cenário ainda aponta para mudanças em ministérios como Desenvolvimento Agrário, Mulheres e Ciência e Tecnologia.

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Ao mesmo tempo em que petistas pressionam, correligionários de Lula admitem que a ampulheta está se esgotando com o Centrão. Na avaliação da cúpula, a demora aumenta o poder de barganha do Centrão, que pode avançar na pedida por ministérios maiores, como o da Saúde.

Partidos como PSD e PSB querem maior participação no governo. Enquanto o primeiro quer uma pasta maior que a Pesca, o outro busca mais destaque pela fidelidade dada ao governo Lula.

Ambos os partidos disputam espaços no Ministério da Ciência e Tecnologia, que tem um dos maiores orçamentos da Esplanada.

Já o MDB deve entrar na SRI, no lugar de Padilha, após a interferência do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que quer o deputado federal Isnaldo Bulhões Júnior (MDB-AL) como o novo chefe do ministério. Outro que deve dar pitacos nas trocas na Esplanada é o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que já tem indicações no Palácio do Planalto.

“ISTOÉ”

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