Assista! Vendedora de lanches em Nova Santa Helena diz que prefeito Paulinho Bortolini a impede de trabalhar

A mulher tem quatro filhos e vive da venda de churrasco grego na cidade

Publicado em

16 de fevereiro de 2021

Por

Da Redação

Por Joel Teixeira
A vendedora ambulante, Naiane de Alcântara Matos, moradora em Nova Santa Helena, a 32 km de Colíder, diz que está sendo impedida de trabalhar, pelo prefeito Paulinho Bortolini (Solidariedade). Ela vende churrasco grego e usa a renda para sustentar os quatro filhos pequenos.

De acordo com Naiane, ela tem alvará de funcionamento e ocupa um espaço no qual há tendas da feira local, onde produz o lanche. Mas Paulinho Bortolini, diz que a trabalhadora está impedindo uma via pública. Naiane falou para nossa reportagem que não fica na via, mas num gramado próximo.

O TV Notícias tenta falar com o prefeito Paulinho, mas até o fechamento dessa matéria, não conseguiu contato com ele.

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Da Redação

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Geral

Fiéis sobem o Morro da Capelinha nesta Sexta-Feira Santa

Publicados

5 meses atrás

18 de abril de 2025

Por

Joel Teixeira

Tradição da Sexta-Feira Santa reúne milhares de fiéis que encaram a subida do Morro da Capelinha, em Planaltina (DF), como gesto de fé e agradecimento

Na manhã desta Sexta-Feira Santa, milhares de fiéis enfrentam do calor à chuva até a longa subida do Morro da Capelinha, em Planaltina (DF). A movimentação começou cedo. Por volta das 8h, famílias inteiras já caminhavam em sentido ao topo, algumas em oração, outras descalças ou de joelhos. O clima é de devoção e muita emoção.

Entre os que subiram o morro, está Eleni da Paz, 54 anos, moradora de Planaltina, que participa da procissão há 15 anos e, este ano, agradece pela vida dos filhos. “Eu e meu marido ficamos cinco anos na Vara da Infância até conseguirmos adotar nossos dois filhos. Todo ano vínhamos pedir e agora só temos o que agradecer”, contou, emocionada.

Já Maria Eduarda Silva, de 23, subiu pela primeira vez. Acompanhada do namorado, a moradora de Sobradinho foi pagar as promessas que fez nos últimos anos. “Foi muito desafiador mas, ao mesmo tempo, muito gratificante”, explica. Para ela, o Morro representa o sacrifício. “Não só pra quem está subindo, mas também para e sobre Jesus que se sacrificou por nós”, completa.

Enquanto os fiéis seguem o percurso com seus terços e orações, a estrutura para a encenação da tradicional da Paixão de Cristo é preparada para receber milhares de pessoas no período da tarde.

”CORREIOBRAZILIENSE”

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