CRIME
Thalita teve tronco enterrado e cabeça jogada no esgoto; braços sumiram
CRIME

Os policiais civis não conseguiram localizar os braços da vítima. As pernas também foram localizadas na Estação de Tratamento de Esgoto da Caesb
Os braços de Thalita Marques Berquó Ramos, 36 anos, não foram encontrados pelos policiais civis. A mulher foi vítima de um crime brutal e teve o corpo esquartejado: a cabeça e as pernas foram encontrados na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb), na Avenida das Nações, em 14 de janeiro, e em 17 de março, o tronco foi achado enterrado em uma cova funda dentro do Parque Ezequias, no Guará 2. Um homem de 36 anos e um adolescente foram detidos pelo crime.
Nesta sexta-feira (28/3), o delegado-chefe da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) deu detalhes sobre o crime. De acordo com o investigador, Thalita morreu em 13 de janeiro, numa segunda-feira. No final de semana anterior, ela havia passado ao lado de amigos. Na segunda pela manhã, ela foi até uma área de invasão no Guará para comprar drogas nas mãos dos possíveis suspeitos.
Como pagamento dos entorpecentes, Thalita ofereceu o celular e, após usar as drogas, pediu o aparelho de volta, situação que teria gerado um desentendimento entre ela e os autores. Os criminosos esfaquearam a vítima, lançaram uma pedra sobre o rosto dela e, depois, a esquartejaram. Um dos suspeitos confessou à polícia ter jogado a cabeça e as pernas no córrego. No entanto, a informação é falsa, uma vez que o arroio não leva à Estação de Tratamento de Esgoto.
O tronco foi enterrado dentro do parque e estava envolvido em um cobertor. Os braços não foram localizados e os suspeitos não souberam responder sobre a localização dos membros. Um dos menores foi detido na noite dessa quinta-feira (28/3) e o outro está sendo procurado. O maior de idade estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda em razão de um homicídio cometido em dezembro. Ele foi detido em razão de um mandado de prisão nove dias após matar Thalita.
“CB”


CRIME
Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década
Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.
Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.
Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.
Desaparecimento e investigação
Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.
Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.
“CB”
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