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Criança que matou 23 animais no PR esteve no local do massacre no dia anterior

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Menino ficou no local por cerca de 40 minutos e teria confessado a ação

O menino de 9 anos que matou 23 animais após invadir uma fazendinha localizada ao lado de uma clínica veterinária em Nova Fátima (PR), visitou o local no dia anterior ao massacre. Na ocasião, foi realizado um evento de inauguração do espaço. no dia da inauguração.

“A inauguração foi um dia antes, no dia das crianças. Teve um lindo evento aqui, foi bem bacana. Teve pipoca, algodão doce, trenzinho da alegria e visitação na fazendinha. E no domingo, no dia seguinte, aconteceu essa tragédia”, disse Brenda Almeida, dona do local.

Segundo a proprietária a criança entrou na fazenda por volta de 18h. As imagens mostram que ninguém interveio na ação do menor, que permaneceu lá por cerca de 40 minutos.

Entre os 23 animais mortos estão 20 coelhos e três porquinhos-da-índia. O local tem dois barracões, sendo um hospital e o outro a fazendinha, explicou Brenda.

Ainda segundo Brenda, a própria criança admitiu ter cometido os maus-tratos e detalhou como matou os animais. O menor de idade teria confessado que não era a primeira vez que fazia isso.

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Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

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Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década

Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.

Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.

Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.

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Desaparecimento e investigação

Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.

Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.

“CB”

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