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O que falta saber sobre caso de família intoxicada por bolo no RS
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O delegado responsável pelo caso diz que aguarda o resultado das perícias, para análise em conjunto com as provas já coletadas
A confraternização de fim de ano de uma família gaúcha teve um desfecho dramático. Após comer um bolo durante um café da tarde, três pessoas da mesma família morreram. O caso aconteceu na cidade de Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul.
Mais quatro pessoas, incluindo a mulher que preparou o doce e é da mesma família, passaram mal e foram levadas ao Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, na cidade. Uma delas recebeu alta.
O incidente ocorreu na segunda-feira (23/12) e está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Em nota enviada ao Metrópoles, a corporação afirma considerar a hipótese de intoxicação alimentar por uso de produtos vencidos. No entanto, não descarta a hipótese de envenenamento.
A Delegacia de Polícia Civil de Torres, através do Delegado de Polícia Titular Marcos Vinicius Muniz Veloso, informa que nenhuma hipótese está descartada no atual momento da investigação. A equipe de policiais civis está trabalhando de forma ininterrupta para que possamos elucidar o fato, além de aguardar a juntada das provas periciais”, afirmou a PC em nota.
Análises preliminares feitas no hospital, divulgadas na sexta-feira (27/12), identificaram a presença de arsênio no sangue de uma das vítimas e de dois sobreviventes. A substância tóxica pode ter causado a morte das pessoas.
O químico Ubiracir Lima, do Conselho Federal de Química, afirma que não existe a hipótese de ingredientes vencidos se transformarem em arsênio. “Não há transformação química capaz de ocorrer em alimentos comestíveis que gere arsênio”, disse o especialista.


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Fiéis sobem o Morro da Capelinha nesta Sexta-Feira Santa

Tradição da Sexta-Feira Santa reúne milhares de fiéis que encaram a subida do Morro da Capelinha, em Planaltina (DF), como gesto de fé e agradecimento
Na manhã desta Sexta-Feira Santa, milhares de fiéis enfrentam do calor à chuva até a longa subida do Morro da Capelinha, em Planaltina (DF). A movimentação começou cedo. Por volta das 8h, famílias inteiras já caminhavam em sentido ao topo, algumas em oração, outras descalças ou de joelhos. O clima é de devoção e muita emoção.
Entre os que subiram o morro, está Eleni da Paz, 54 anos, moradora de Planaltina, que participa da procissão há 15 anos e, este ano, agradece pela vida dos filhos. “Eu e meu marido ficamos cinco anos na Vara da Infância até conseguirmos adotar nossos dois filhos. Todo ano vínhamos pedir e agora só temos o que agradecer”, contou, emocionada.
Enquanto os fiéis seguem o percurso com seus terços e orações, a estrutura para a encenação da tradicional da Paixão de Cristo é preparada para receber milhares de pessoas no período da tarde.
”CORREIOBRAZILIENSE”
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