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SP: Ladrão agride vítima depois de ela dizer a marca do celular

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Uma mulher foi agredida por um assaltante na quinta-feira (28), em um ponto de ônibus de São Paulo (SP), após informar qual era a marca do celular dela. Conforme a vítima, ela aguardava o ônibus quando quatro homens, dois de cada lado, se sentaram perto dela. As informações são do R7.

Na sequência, um dos suspeitos questionou a jovem sobre a marca do celular. Após responder que era um Samsung, a vítima foi agarrada pelo pescoço. Segundo a mulher, o suspeito não gostou da resposta e se frustrou pelo fato de não ser um celular de alto valor. Em seguida, o homem pegou o celular dela e o grupo fugiu após a passagem de um ônibus.

Uma equipe da Guarda Civil Metropolitana (GCM) passou no local pouco depois do crime e conversou com a mulher. Os agentes realizaram buscas e conseguiram localizar um dos suspeitos próximo ao local.

A vítima identificou o suspeito como o responsável pela tentativa de estrangulamento. O caso foi registrado no 77° DP (Santa Cecília).

“MSN”

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Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

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Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década

Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.

Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.

Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.

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Desaparecimento e investigação

Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.

Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.

“CB”

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