POLÍTICA
Gusttavo Lima desiste de concorrer à Presidência da República em 2026
POLÍTICA

Cantor anunciou, em vídeo publicado nas redes sociais, que não será candidato e tem intenção de ajudar o país através de ações sociais
O cantor Gusttavo Lima anunciou nesta quarta-feira (19/3) que não vai concorrer a nenhum cargo político em 2026. No final do ano passado o artista havia manifestado intenção de participar da corrida eleitoral, e em janeiro uma pesquisa da Quaest apontou Gusttavo Lima como o nome mais competitivo em um eventual segundo turno com Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em um vídeo publico nas redes sociais, no entanto, Gusttavo Lima afirmou categoricamente que não irá concorrer a nenhum cargo.
“Quero ressaltar aqui que não sou candidato a nenhum cargo político. Em 26 não serei candidato. Nem mesmo sou filiado a nenhum partido. Manifestei sim meu interesse em ajudar o Brasil. Meu objetivo é contribuir de outras formas sem concorrer a nenhum cargo político”, pontuou.
Segundo o artista, a intenção dele é criar um Instituto para auxiliar pessoas idosas em situação de vulnerabilidade. “Vou continuar fazendo minha parte, minhas ações sociais. […] Gusttavo Lima não será candidato a nenhum cargo político. Ao contrário, quero que todos os lados políticos se unam em prol dos brasileiros”.
Na legenda do vídeo, Gusttavo Lima afirma: “A verdadeira política é o Instituto Embaixador, conto com vcs pra mais essa grande missão”
No mês passado, Ronaldo Caiado, governador do estado de Goiás e amigo pessoal de Gusttavo Lima, anunciou que lançaria a pré-candidatura à presidência da República pelo União Brasil ao lado do cantor. Em seguida, Gusttavo Lima afirmou que nenuhma decisão estava tomada e tudo só seria definido em 2026.
“CB”


POLÍTICA
Líder do PT aciona AGU contra falas de Bolsonaro em ato na Paulista

Segundo Lindbergh Farias (PT-RJ), o ex-presidente espalhou desinformação e incentivou o ataque às instituições democráticas
O líder no PT na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), pediu nesta quarta-feira (9/4) à Advocacia-Geral da União (AGU) que apure falas de Jair Bolsonaro (PL) no ato pró-anistia do último domingo (6) e tome providências legais. Segundo o deputado, as afirmações do ex-presidente sobre as urnas eletrônicas, o Judiciário e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “ultrapassam os limites da liberdade de expressão”.
Para Lindbergh, as falas do ex-presidente disseminam desinformação sobre o sistema eleitoral e atacam a honra de autoridades públicas — referindo-se aos ministros do STF, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente Lula e o vice, Geraldo Alckmin.
Também argumentou que Bolsonaro minimizou os atos de 8 de janeiro de 2023 e insinuou que houve um golpe, com participação do Judiciário, para eleger Lula.
A representação cita ainda uma declaração de 26 de março, data em que o ex-presidente foi declarado réu pelo Supremo por tentativa de golpe de Estado. No dia, Bolsonaro criticou o Judiciário, Lula e as provas do processo a que responde no Supremo, e disse que o TSE influenciou sua derrota em 2022.
“As urnas são inauditáveis. Não sou eu que disse isso. (…) O TSE influenciou, jogou pesado contra eu (sic) e a favor do candidato Lula”, comentou na ocasião. Também defendeu penas mais brandas para os presos pelo 8 de janeiro e negou ter participado da tentativa de golpe.
“As declarações ora relatadas revelam um padrão reiterado de comportamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, caracterizado pela disseminação sistemática de desinformação, pelo ataque às instituições republicanas, especialmente ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral, e pela tentativa de reescrever a história recente sob uma ótica de perseguição pessoal e vitimização política”, escreveu o líder do PT.
O que disse Bolsonaro
Nos atos pró-anistia de domingo (6), Bolsonaro fez novas críticas contra o sistema eleitoral e afirmou que o TSE só voltará a ser confiável em 2026 — quando a presidência será exercida pelo ministro Nunes Marques, indicado por ele para o STF.
Disse, também, que o verdadeiro golpe em 2022 foi a atuação do Judiciário para, segundo ele, prejudicar sua campanha e colocar Lula na Presidência da República. Bolsonaro destacou, ainda, que recebeu uma espécie de aviso divino para sair do país no fim de 2022.
“O golpe deles só não foi perfeito porque em 30 de dezembro eu saí do Brasil. Algo me avisou (disse, apontando para o alto) que alguma coisa iria acontecer. Se eu estivesse no Braisl, seria preso na noite de 8 de janeiro. E estaria apodrecendo na cadeia até hoje ou até mesmo assassinado por esses mesmos que botaram esse vagabundo na Presidência”, ressaltou, no alto de um trio elétrico na Avenida Paulista, em São Paulo.
O ato do qual participou tinha como objetivo pressionar o Congresso — e em especial o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) — a pautar o texto que anistia os golpistas e que pode beneficiar o próprio ex-presidente.
“CB”
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