Lafin revela pré-candidatos que terão seu apoio nas eleições 2022
Eleições 2022: Prefeito de Sorriso declara apoio ao presidente Jair Bolsonaro
POLÍTICA

Em entrevista nesta terça-feira (05), Lafin foi questionado sobre seu posicionamento de apoio para as eleições deste ano. Ele foi enfático ao afirmar que apoiará candidatos que são da base do Presidente da República, Jair Bolsonaro.
“Muitos pré-candidatos estão me pedindo apoio, isso é natural, até porque eu busco ter um bom relacionamento com todos, tanto a nível estadual como federal, para conseguir bons recursos para o município, essa é minha função. Agora, falando em apoio político, sou bem claro, estarei apoiando somente candidatos que estejam ligados ao presidente Jair Bolsonaro, pois meu posicionamento é de direita”, declarou Ari Lafin.
Ari vem se destacando como uma grande liderança da região central e norte do Estado. Além de prefeito da capital do agronegócio, Lafin também é presidente do Consórcio Vale do Teles Pires (Cidesa), que contempla 15 municípios.
Lafin chegou a ser convidado para concorrer ao cargo de Governador, mas agradeceu o convite, dizendo que seu compromisso atual é concluir o mandato como prefeito de Sorriso, promessa que fez aos eleitores ao ser reeleito com quase 75% dos votos nas eleições de 2020.
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POLÍTICA
Planalto e STF sinalizam ao Senado aceitar “anistia light”

Projeto se diferenciaria do que vem sendo discutido na Câmara por não impor um perdão judicial, como deseja parte da bancada bolsonarista
O Palácio do Planalto e uma ala do STF (Supremo Tribunal Federal) sinalizaram à cúpula do Congresso Nacional que aceitam a “anistia light” que vem sendo debatida no Senado.
Segundo fontes que vêm ajudando na confecção do texto, a proposta que parte do STF sinaliza aceitar envolve quatro aspectos:
- Redução de penas para crimes de tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- Agravamento da pena se a abolição violenta do Estado Democrático de Direito for cometida mediante tentativa de golpe de Estado;
- Criação de um tipo penal específico, com penas menores, para quem comete crimes contra a democracia influenciado por multidão, mas sem ter exercido papel de liderança ou financiamento;
- Aumento da pena para quem liderar atos antidemocráticos.
Essa “anistia light” se diferenciaria da que vem sendo discutida na Câmara por não impor um perdão judicial, como deseja parte da bancada bolsonarista, mas por propor uma mudança nos tipos penais e na forma de aplicação das penas.
Na prática, ela teria impacto reduzido nas penas aplicadas a Jair Bolsonaro (PL) e demais condenados na semana passada, mas alteraria significativamente a situação dos julgados pelos atos de 8 de janeiro.
O Planalto sinalizou a senadores que aceita esse formato, desde que o STF concorde. Um ministro da Corte disse à CNN que uma posição definitiva só poderá ser tomada após a análise do texto do projeto em si, que ainda não existe.
Segundo senadores, alguns esboços já foram elaborados por consultores legislativos a pedido do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). O projeto alteraria a Lei 14.321, de 2021, sancionada por Bolsonaro, que trata de crimes contra a democracia.
Hoje, a lei prevê reclusão de 4 a 8 anos para o crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, e de 4 a 12 anos para tentativa de golpe de Estado. O texto em construção, além de reduzir essas penas, consideraria que a punição para abolição do Estado Democrático de Direito seria agravada se cometida mediante tentativa de golpe de Estado.
Isso porque, segundo o entendimento dos consultores que tratam do assunto, toda tentativa de golpe é uma abolição violenta do Estado Democrático de Direito, mas nem toda abolição do Estado Democrático de Direito configura uma tentativa de golpe.
O problema para o avanço dessa proposta é que parte dos bolsonaristas a rejeita por ela ter impacto reduzido na pena imposta aos condenados na semana passada pela trama golpista, como Bolsonaro e generais da reserva. O Planalto e o STF já sinalizaram não aceitar nenhum texto que implique, na prática, em perdão ao ex-presidente.
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