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Dilmar Dal Bosco é o deputado estadual com maior patrimônio financeiro

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Por Cícero Henrique

Mato Grosso é um Estado de produtores, empresários e políticos ricos e milionários, que na maioria das vezes passam despercebidos da população que paga altos impostos sem ter serviços de alta qualidade como retorno.

Mato Grosso é também seara de políticos com patrimônios milionários, como o caso do deputado estadual Dilmar Dal Bosco(DEM), avaliado em 19,8 milhões de reais. Em segundo lugar vem o ex-deputado e agora conselheiro do TCE Guilherme Maluf, com 3,8 milhões de reais.

Estamos falando somente de deputados estaduais, se for citar outros ai a situação é um verdadeiro paraiso financeiro para a classe política.

O mais interessante nisso é que sempre os patrimônios dos políticos aumentam, nunca decresce. Ao contrário da maioria da população brasileira.

Outro detalhe que chama atenção é que os patrimônios dos políticos de Mato Grosso geralmente são maiores que de parlamentares dos estados de São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Tocantins e até mesmo Rio de Janeiro.

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site Capital dos Candidatos permite que os eleitores comparem os rendimentos declarados à Justiça e verificar se estes candidatos ficaram mais ricos ao longo dos anos. A ferramenta também informa quem teve o maior salto ou queda patrimonial no período.

Fonte: Caldeirão Político

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FICCO/ES deflagra operação contra facções criminosas no Espírito Santo

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Operação Scriptor investiga advogado que atuava como mensageiro para lideranças presas

ila Velha/ES. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Espírito Santo (FICCO/ES) deflagrou, na manhã desta terça-feira (14/10), a Operação Scriptor para desarticular a comunicação entre lideranças de facções criminosas presas e seus comparsas.

Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão e cinco de prisão temporária. Outros quatro investigados são considerados foragidos.

Um advogado havia sido suspenso do exercício da advocacia por decisão judicial proferida durante a Operação Recado Reverso, deflagrada em 2024, que investigou a atuação de advogados na transmissão de ordens e mensagens entre lideranças criminosas e seus subordinados. Apesar da proibição expressa, ele continuou realizando atendimentos jurídicos a detentos em unidades prisionais, em descumprimento de medida cautelar judicial.

Em 2025, durante ação de monitoramento, o advogado foi conduzido para a lavratura de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) após ser flagrado prestando atendimento jurídico a presos. Na ocasião, foram apreendidos aparelhos celulares, manuscritos, a carteira da OAB e outros materiais relacionados à atividade ilícita.

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A análise do material apreendido revelou que o advogado mantinha comunicação ativa com ao menos quatro lideranças criminosas, funcionando como mensageiro e articulador externo. Por meio de suas ações, ele viabilizava a transmissão de ordens estratégicas e a coordenação das atividades ilícitas.

Participou da ação a Polícia Penal do Espírito Santo.

Os presos foram encaminhados ao sistema prisional e, assim como os demais investigados, poderão responder pelos crimes de organização criminosa e colaboração com o tráfico de drogas.

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Espírito Santo (FICCO/ES), coordenada pela Polícia Federal (PF), é composta pelas Polícias Militar (PMES) e Penal (PPES), pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), e pelas Guardas Municipais de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Viana.

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