Judiciário e Justiça
Notícias sobre morte de ejaculador na prisão são falsas
Apesar de falsas as notícias repercutem nas redes sociais
Judiciário e Justiça

Por: Joel Teixeira
Diego Ferreira de Novais, 27 anos, preso no Sábado (02/09) por ter praticado ato obsceno contra uma mulher, dentro de um ônibus na região dos Jardins em São Paulo, foi encaminhado para o 78°DP e ouvido pelo delegado Rogério de Camargo Nader.
O delegado Rogério requereu à justiça, instauração de incidente de insanidade mental de Diego:
"Esta autoridade policial, com fulcro nos artigos 149 e seguintes do Código de Processo Penal, vem à digna presença de Vossa Excelência requerer a instauração do incidente de insanidade mental do indiciado, haja vista que as reiterados delitos sexuais praticados pelo mesmo dão conta de razoável dúvida sobre a sua higidez mental, demonstrado, inclusive, com cópias de dez ocorrências policiais".
Manchetes falsas sobre a morte de Diego
O rapaz confessou que começou a ter impulsos e a atacar as vítimas, após uma internação em hospital, na qual ficou em coma por vários dias em 2006. Ele havia ejaculado no pescoço de uma mulher na terça-feira (29), foi preso, mas solto no dia seguinte, porque a promotoria de justiça e o juiz José Eugênio do Amaral entenderam que não viram possibilidade de enquadrá-lo, por estupro por não ter havido “constrangimento, tampouco violência ou grave ameaça.”
Decisão do Juiz José Eugênio do Amaral
Diego Ferreira de Novais continua preso em cela separada dos outros detentos, por motivos de segurança, as autoridades temem que ele possa ser atacado, se colocado em cela comum.
As notícias de castração e até da morte do ejaculador dentro da cadeia, são falsas, mas continuam a dar repercussão nas redes sociais.


Judiciário e Justiça
PGR pede prisão domiciliar para pichadora do “perdeu, mané”

De acordo com Débora Rodrigues, ela foi vítima de um acaso após aceitar escrever uma frase na estátua “A Justiça” para um homem que, de acordo com ela, “tinha a letra feia”
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu, nesta sexta-feira (28/3), que Débora Rodrigues dos Santos, presa por pichar a frase “perdeu, mané” na estátua da Justiça, cumpra prisão domiciliar, após a defesa pedir a liberdade provisória de Débora ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte, por sua vez, se manifestou contra a soltura da mulher, mas favorável à prisão domiciliar.
De acordo com a PGR, “a manifestação é pelo indeferimento do pedido de liberdade provisória e pela substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar, ao menos até a conclusão do julgamento do feito, com o estabelecimento das medidas cautelares”.
Esta semana, o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo do processo da cabeleireira. Com isso, foram divulgados um vídeo e uma carta de Débora endereçada a Alexandre de Moraes pedindo perdão.
De acordo com a mulher, ela foi vítima de um acaso após aceitar escrever uma frase na estátua “A Justiça” para um homem que, de acordo com Débora, ”tinha a letra feia”. No depoimento, também diz estar arrependida de ter participado dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
Presa preventivamente desde março de 2023, a cabeleireira foi denunciada pelos atos antidemocráticos e recebeu dois votos no STF para ser condenada a 14 anos de prisão em regime fechado, de Flávio Dino e Alexandre de Moraes. No entanto, o ministro Luiz Fux pediu vista e o processo poderá ficar paralisado por até 90 dias.
“CB”
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