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Veja vídeo – Filho legítimo do cantor Marciano, não reconhecido por ele, diz que perdoa e pede perdão ao pai falecido na madrugada desta sexta-feira

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Por Joel Teixeira

Fabiano Martins, filho legítimo do cantor Marciano, morto de infarto aos 67 anos na madrugada dessa sexta-feira (18) disse em vídeo que por inúmeras vezes tentou se aproximar do pai famoso, mas sempre se sentiu rejeitado por ele.

A morte de Marciano

O cantor, ícone da música sertaneja estava em casa em São Caetano do Sul, região metropolitana de SP, quando teve um infarto fulminante e morreu. A morte foi confirmada pela assessoria de Marciano no instagram oficial dele _____ “E com imenso pesar que em nota confirmamos o falecimento do cantor Marciano, o inimitável. Nesse momento agrademos o carinho de todos e pedimos orações à família.”

A paternidade e a relação com o filho Fabiano que também é cantor

A paternidade foi confirmada em 2005 através de um exame de DNA. A partir do resultado positivo, o filho teria tentado por diversas vezes se aproximar do pai, mas segundo Fabiano Martins, sempre houve muita frieza por parte de Marciano.

“Chegamos até a passar um Natal juntos, mas eu senti que não era aceito por ele e pela família dele”, disse Fabiano em entrevista a uma televisão de SP.

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O filho de Marciano que até há pouco tempo, cantou nas ruas de São Paulo para sobreviver, apareceu em diversos programas de  televisão, sempre falando sobre a rejeição que sofria, ele chegou a dizer: “Enquanto o meu pai estiver vivo eu não quero nada dele, somente depois que ele morrer vou reivindicar os meus direitos de filho, quero apenas o reconhecimento dele.”

O desabafo após a morte de Marciano

O jovem cantor escreveu um desabafo em uma rede social, logo após a confirmação da morte do pai dele:

“Antes de qualquer coisa, ele era meu PAI. Tínhamos sim uma relação conturbada mas isso não vem ao caso. Tô muito triste. Só eu sei o quanto eu lutei pra ser amigo e próximo do meu PAI. Mas Deus sabe de todas as coisas. E que Deus o receba de braços abertos. E aqui, humildemente perdoo meu PAI por tudo, e peço a ele perdão por tudo. 

O vídeo

No trecho final do vídeo gravado por Fabiano e ele diz com voz embargada: “É muito complicado saber que o meu pai morreu e eu não consegui ter esse momento só eu ele, mas enfim Deus sabe o que faz e é nesse Deus que eu confio e acredito. O que eu peço de coração é que a família dele, a mulher, a filha dele Marciane, me deixem dar o último abraço no meu pai.”

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Assista ao vídeo na íntegra

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Conclave para eleição do sucessor do papa inicia em 7 de maio

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Conclave para eleição do sucessor do papa inicia em 7 de maio

Conclave para eleição do sucessor do papa Francisco começará em 7 de maio

O porta-voz do Vaticano informou a data, ao mesmo tempo que o Museu do Vaticano anunciou o fechamento da Capela Sistina, a majestosa sala adornada com os célebres afrescos de Michelangelo, situada no Palácio Apostólico.

Os cardeais participarão de uma missa solene na Basílica de São Pedro no Vaticano na quarta-feira da próxima semana, após a qual aqueles com direito a voto – os que têm menos de 80 anos – se reunirão a portas fechadas para votar em um processo secreto que pode durar vários dias.

O primeiro pontífice latino-americano foi enterrado no sábado, após uma cerimônia solene de despedida na presença de líderes internacionais e de 400.000 pessoas.

Os cardeais foram convocados a Roma para escolher o novo papa. Do total de 135 com direito a voto – porque têm menos de 80 anos -, 80% foram designados por Francisco. Eles vêm de todas as regiões do mundo e muitos não se conhecem.

“Personalidade aberta”

Patricia Spotti espera que o novo pontífice “seja como o papa que faleceu”. “Deve ter uma personalidade aberta para todos”, disse à AFP esta mulher de 68 anos que viajou de Milão a Roma para o Ano do Jubileu, celebrado em 2025.

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Muitos fiéis temem que o novo papa represente um passo atrás em relação ao legado do jesuíta argentino, marcado pela luta contra os abusos sexuais de menores de idade na Igreja, por mais espaço para mulheres e leigos e pela defesa dos pobres e migrantes.

“Nosso desejo é encontrar alguém que se pareça com Francisco, não que seja o mesmo, mas em continuidade”, declarou o cardeal argentino Ángel Sixto Rossi, de 66 anos.

“É difícil dizer como imaginamos o perfil do novo papa”, destacou o cardeal italiano Giuseppe Versaldi, de 83 anos, sem direito a voto. “Tem que haver continuidade, mas também avançar em frente, não apenas repetir o passado”.

O cardeal espanhol José Cobo disse ao jornal El País que não será “nada previsível”.

Como no filme?

O conclave provoca fascínio há vários séculos. O recente filme homônimo do diretor alemão Edward Berger, que venceu em março o Oscar de melhor roteiro adaptado, popularizou ainda mais o evento.

“Mais da metade de nós viveremos nosso primeiro conclave. É uma oportunidade para mostrar ao mundo que filmes como ‘Conclave’ e outros semelhantes não são a realidade”, disse o cardeal espanhol Cristóbal López Romero ao portal oficial Vatican News.

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O filme retrata o processo de eleição de um novo papa, em reuniões a portas fechadas. O relato fictício mostra as tensões entre diversas alas do Vaticano.

Mas as divisões dentro da Igreja não são uma ficção. As reformas impulsionadas por Francisco e seu estilo simples despertaram críticas entre os setores mais conservadores, que apostam em uma mudança mais focada na doutrina.

“Hoje, precisamos de união, não de divisão”, advertiu no domingo o cardeal do Mali Jean Zerbo, de 81 anos, após uma oração dos cardeais diante do túmulo de Francisco.

As apostas

O cardeal alemão Reinhard Marx espera um conclave de “poucos dias”.

Roberto Regoli, professor da Universidade Pontifícia Gregoriana, acredita que não será rápido. “Estamos em um período em que o catolicismo está enfrentando várias polarizações e os cardeais terão que encontrar alguém que saiba forjar uma unidade maior”, disse.

Com os conflitos e as crises diplomáticas no mundo, o italiano Pietro Parolin aparece como um dos favoritos. O cardeal atuou como secretário de Estado com Francisco, depois de ocupar o posto de núncio na Venezuela.

A casa de apostas britânica William Hill o coloca à frente do filipino Luis Antonio Tagle, seguido do cardeal ganês Peter Turkson e do também italiano Matteo Zuppi.

“ISTOÉ”

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