GERAL
Representante famoso de Sorriso-MT participará de mais um Reality show
Ele participou do “BBB17”, no começo deste ano, mas acabou expulso após ser acusado de agressão
GERAL

Marcos Härter, gaúcho, cirurgião plástico, morador da cidade de Sorriso (420 km de Cuiabá) MT, onde está localizada sua clínica de cirurgia plástica, é um dos participantes da nona temporada de "A Fazenda", que a Record estreia no mês que vem, e irá disputar o prêmio máximo de R$ 1,5 milhão.
O cirurgião participou do "BBB17", no começo deste ano, mas acabou expulso após ser acusado de agredir Emilly Araújo. Já do lado de fora do confinamento, o médico afirmou ter lucrado quase R$ 1 milhão com suas cirurgias.
Nova 'Fazenda' terá ex-participantes
A emissora paulista encerrou nesta segunda-feira os 16 nomes que estarão no reality batizado de "A Fazenda – Uma Nova Chance". Além de Marcos, a atração vai reunir outros quatro ex-participantes do "BBB".
Eles se juntarão a seis nomes que passaram por "A Fazenda", entre eles Nicole Bahls, que torceu o tornozelo ao desfilar neste carnaval. O time é formado ainda por dois integrantes do "Power Couple" e um do "MasterChef", um de "A Casa" e um de "O Aprendiz".
Todos os 16 "peões" não ganharam seus realities, mas ficaram no quase. Ao contrário das oito edições, "A Fazenda" será agora em Itapecerica da Serra, em São Paulo. Rodrigo Carelli continua como diretor e Roberto Justus, como apresentador.
'Não pegaram pesado com José Mayer', criticou Marcos
Ao participar do "Programa do Porchat", o gaúcho lembrou sua eliminação do "BBB17" e disparou contra a Globo ao citar o movimento "Mexeu com uma, mexeu com todas". "Vamos fazer com o Marcos porque esse é anônimo. Porque não fizeram com o José Mayer?", questionou.
"E porque não fizeram com o Victor e Leo?", insistiu. "Não! Para eles não pegou tanto assim", afirmou.
Ao ser lembrado que o ator acabou afastado de novela, o médico disse se referindo à figurinista Su Tonani. "Nesse ponto sim, mas depois a menina retirou a queixa em relação a ele", disse.
Marcos lamentou vídeo polêmico de Emilly
Depois de ter sido acusado de agressão pela gaúcha em processo agora nas mãos do Ministério Público, o cirurgião lembrou as ofensas que Emilly fez a um grupo de pessoas na sua passagem por Goiânia. "Não sei de mais nada sobre ela, tudo dela foi bloqueado, então nada chega até mim.
Lamento por não estar por perto para guiá-la nestes momentos, mas se ela fez isso significa que está com dificuldades para lidar com a chegada repentina do dinheiro", avaliou. Dias antes, a gêmea de Mayla afirmou perdoar o médico pelas agressões sofridas no programa.


GERAL
Copom deve elevar hoje juros para maior nível desde 2016

Até onde vai a Selic? Copom deve elevar hoje juros para maior nível desde 2016
Se não houver surpresas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve elevar nesta quarta-feira, 19, mais uma vez a Selic em 1 ponto percentual, para 14,25%. Com isso, a taxa básica de juros ficará no seu maior patamar desde 2016.
Dessa forma, as atenções do mercado devem ficar com o comunicado do Banco Central. Na última reunião do Copom, menções à desaceleração da atividade econômica foram a grande surpresa. Apesar disso, os analistas ainda não enxergam uma recessão como provável.
“Recessão em 2025 é muito improvável. O crédito consignado privado e uma safra boa devem prevenir isso. O cenário de desaceleração brasileira que o Copom comentou continua em andamento, mas alguns dados do início do ano sugerem que essa desaceleração não será tão rápida”, comenta Igor Barenboim, economista-chefe da Reach Capital.
A casa projeta uma alta de 1 ponto percentual (p.p.) nesta reunião, seguida por altas de 0,50 p.p. e 0,25 p.p., deixando a taxa básica de juros em 15% no fim do ciclo.
Sérgio Goldenstein, economista-chefe da Warren, frisa que ‘o ponto de atenção é a comunicação’ do Banco Central.
“O Copom deve indicar que antevê como mais adequada, neste momento, a redução do ritmo de ajuste da taxa básica de juros na reunião de maio, refletindo o estágio avançado do ciclo de aperto monetário, cujos efeitos cumulativos se manifestaram ao longo do horizonte relevante”, analisa Goldenstein.
“Nesse sentido, avaliamos como bastante provável que o Copom indique, para a reunião de maio, a redução do ritmo de ajuste da taxa básica de juros”, completa.
A expectativa da casa é por uma redução no ritmo de altas e que a Selic termine o ciclo em 14,75%, dado que após esta reunião do Copom de março, a Selic já esteja ‘em um patamar bastante restritivo’.
Em pesquisa com investidores, o Bank of America (BofA) constatou que dois terços apontam que a taxa de juros atingirá o pico entre 14,25% e 15%. A tese é de que ‘a atividade mais fraca e fortalecimento do Real podem conter as expectativas de inflação no Brasil e abrir caminho para menos aumentos do que o esperado anteriormente’.
A XP avalia que, do lado baixista, indicadores de atividade ficaram aquém do esperado e a taxa de câmbio se estabilizou mas, por outro lado, a inflação ao produtor e ao consumidor seguem pressionadas, e as expectativas inflacionárias continuam em trajetória de alta.
“Acreditamos que o Copom continuará a descrever o ambiente global como “desafiador”. No lado doméstico, o documento deverá destacar que indicadores de atividade recentemente divulgados ficaram abaixo das expectativas. Esta será uma mudança importante (e dovish) em comparação ao comunicado de janeiro, o qual afirmava que ‘o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo’”, citou a XP.
A expectativa da casa é de uma Selic em 15,50% em junho, após altas de 1p.p., 0,75p.p. e 0,50 p.p. nas próximas três reuniões do Copom
Dólar em queda pode justificar decisões menos restritivas
Desde a última reunião do Copom até então, o câmbio apreciou para cerca de R$ 5,70, após uma volatilidade de semanas anteriores que estava atrelada majoritariamente a fatores externos – incluindo decisões da administração federal dos Estados Unidos.
O dólar fechou cotado a R$ 5,6635 nesta terça-feira, 18, menor cotação desde 24 de outubro.
Em relatório, o Itaú atribui esse movimento à percepção de que a incerteza associada à política econômica nos EUA resultará em um crescimento mais fraco no país. A casa, então, revisou a expectativa do dólar para 2025 de R$ 5,90 para R$ 5,75.
Barenboim, da Reach Capital, destaca que o dólar segue ‘determinante’ para o Copom, e que um dólar em retração ‘seria uma boa justificativa’ para uma política monetária menos restritiva – dovish, no jargão do mercado.
Inflação ainda mostra ‘desancoragem’
O time de pesquisa macroeconômica do Itaú, chefiado por Mario Mesquita, aponta que ‘apesar de uma melhora de dinâmica com relação ao passado recente, ainda permanece um grau relevante de desancoragem’ na inflação.
“Esperamos que o Copom continue a descrever um balanço de riscos assimétrico para cima para a inflação. Com esse pano de fundo, esperamos que as autoridades sinalizem, pelo menos, um novo ajuste, ainda que de menor magnitude, na reunião de maio”, disse a equipe do Itaú.
Goldenstein, da Warren, avalia que ‘as expectativas de inflação noBoletim Focus continuaram a se deteriorar’, mas cita uma eventual ‘reancoragem’ das expectativas a depender da trajetória da atividade econômica.
“A projeção de inflação do BC utilizará a cotação média de R$ 5,80, ante R$ 6,00 na reunião de janeiro. Esse fator contrabalança o impacto altista da elevação das expectativas de inflação. A persistência do câmbio em patamar mais apreciado conjugada a uma eventual confirmação de um desaquecimento mais forte da atividade doméstica tendem a gerar uma reancoragem parcial das expectativas de inflação ao longo do tempo.”
Sinais ambíguos na atividade econômica
O Itaú avalia que o ritmo de deterioração das expectativas de inflação dá sinais ‘marginais e erráticos de desaceleração’, e que existem ‘sinais ambíguos da atividade econômica’. Nesse contexto, caso o Copom deixe ‘a porta aberta para o final do ciclo de ajuste’, o risco inflacionário poderia ser muito alto.
Na última edição do Boletim Focus, desta segunda-feira, 17, o mercado financeiro cortou as expectativas para o PIB em 2025 e 2026, para 1,99% e 1,6%, respectivamente.
Cristiano Oliveira, Economista-Chefe do Banco Pine, destaca os cortes nas projeções do PIB e frisa que a mediana das expectativas para o crescimento da economia está em 2%, o que ‘parece indicar o ritmo de crescimento potencial estimado ou percebido pelos analistas’.
A casa também projeta alta de 1p.p. para a Selic nesta reunião do Copom, com expectativas de que ‘o comunicado deverá ressaltar aumento da incerteza global com o início do governo Trump 2.0 e deve sinalizar que os próximos passos da política monetária são dependentes dos dados, mas que o BC adotará cautela redobrada por conta do aumento de riscos tanto para a atividade (baixistas) quanto para a inflação (altistas)’.
“ISTOÈ”
-
CRIME7 dias atrás
Casal é preso por assassinato de adolescente grávida ao registar bebê
-
POLÍCIA7 dias atrás
Jovem é levada a força, torturada em mata e tem cabelo raspado
-
GERAL7 dias atrás
Ovos e café registram forte alta nos supermercados em fevereiro
-
POLÍCIA4 dias atrás
Seis pessoas são denunciadas por envolvimento na morte de delator do PCC
-
MULHER6 dias atrás
mulher toma choque após esbarrar em cabo de energia em Taguatinga
-
POLÍCIA6 dias atrás
Homem é preso com maconha e arma falsa no Recanto das Emas
-
Morte4 dias atrás
Homem de 20 anos é morto a tiros em frente a bar de Planaltina
-
SAÚDE4 dias atrás
Oposição aponta conflito de interesses de Padilha no Ministério da Saúde