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Delação do Ex-governador de MT, se torna pública a pedido de Rodrigo Janot

em vídeo, as imagens de parte da delação, são de dar náuseas

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Por: Joel Teixeira

Na noite de Quinta-Feira,  24 de Agosto, o Jornal Nacional da TV Globo, mostrou vídeos que fazem parte da delação do ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa. As imagens mostram políticos conhecidos no Estado, recebendo maços de dinheiro. Seria pagamento de propina, segundo o delator Silval.

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), o deputado Alexandre César (PT), a prefeita de Juara, Luciane Bezerra (PSB,) o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP), e o ex-deputado Hermínio Jota Barreto, eles recebem o dinheiro das mãos de Silvio Araújo, então chefe de gabinete do governo de Silval Barbosa.

Silval Barbosa, também revela uma estratégia, juntamente com o atual Ministro da Agricultura Blairo Maggi, segundo ele, para que o ex-secretário de Fazenda Eder Moraes, mudasse um depoimento a respeito de um esquema de compras de vaga no Tribunal de Contas do Estado. De acordo com Silval, ele pagou R$ 3 milhões e Blairo pagou R$ 3 milhões. Após o acerto, Eder mudou o depoimento e o processo foi arquivado.

O ex-governador Silval, foi preso em Setembro de 2015, durante a Operação Sodoma e em Julho de 2017, recebeu o direito à prisão domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica.

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O Ministro do STF, Luiz Fux levantou o sigilo do material da delação de Silval, que se tornou pública nesta sexta (25). Fux atendeu a pedido do Procurador da República Rodrigo Janot de que "a imprensa vem divulgando paulatinamente as informações, o que pode causar gravames às pessoas que são citadas, ante a ausência de contextualização das declarações dos colaboradores".

As imagens mostradas pela emissora, são repugnantes. O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (PMDB), chega a derrubar dinheiro dos bolsos do paletó, a prefeita de Juara-MT, Luciane Barbosa ( PSB) se apressa em guardar os maços de dinheiro numa bolsa preta, os outros parecem muito calmos e satisfeitos.

Veja o vídeo:

 

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Conclave para eleição do sucessor do papa inicia em 7 de maio

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Conclave para eleição do sucessor do papa inicia em 7 de maio

Conclave para eleição do sucessor do papa Francisco começará em 7 de maio

O porta-voz do Vaticano informou a data, ao mesmo tempo que o Museu do Vaticano anunciou o fechamento da Capela Sistina, a majestosa sala adornada com os célebres afrescos de Michelangelo, situada no Palácio Apostólico.

Os cardeais participarão de uma missa solene na Basílica de São Pedro no Vaticano na quarta-feira da próxima semana, após a qual aqueles com direito a voto – os que têm menos de 80 anos – se reunirão a portas fechadas para votar em um processo secreto que pode durar vários dias.

O primeiro pontífice latino-americano foi enterrado no sábado, após uma cerimônia solene de despedida na presença de líderes internacionais e de 400.000 pessoas.

Os cardeais foram convocados a Roma para escolher o novo papa. Do total de 135 com direito a voto – porque têm menos de 80 anos -, 80% foram designados por Francisco. Eles vêm de todas as regiões do mundo e muitos não se conhecem.

“Personalidade aberta”

Patricia Spotti espera que o novo pontífice “seja como o papa que faleceu”. “Deve ter uma personalidade aberta para todos”, disse à AFP esta mulher de 68 anos que viajou de Milão a Roma para o Ano do Jubileu, celebrado em 2025.

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Muitos fiéis temem que o novo papa represente um passo atrás em relação ao legado do jesuíta argentino, marcado pela luta contra os abusos sexuais de menores de idade na Igreja, por mais espaço para mulheres e leigos e pela defesa dos pobres e migrantes.

“Nosso desejo é encontrar alguém que se pareça com Francisco, não que seja o mesmo, mas em continuidade”, declarou o cardeal argentino Ángel Sixto Rossi, de 66 anos.

“É difícil dizer como imaginamos o perfil do novo papa”, destacou o cardeal italiano Giuseppe Versaldi, de 83 anos, sem direito a voto. “Tem que haver continuidade, mas também avançar em frente, não apenas repetir o passado”.

O cardeal espanhol José Cobo disse ao jornal El País que não será “nada previsível”.

Como no filme?

O conclave provoca fascínio há vários séculos. O recente filme homônimo do diretor alemão Edward Berger, que venceu em março o Oscar de melhor roteiro adaptado, popularizou ainda mais o evento.

“Mais da metade de nós viveremos nosso primeiro conclave. É uma oportunidade para mostrar ao mundo que filmes como ‘Conclave’ e outros semelhantes não são a realidade”, disse o cardeal espanhol Cristóbal López Romero ao portal oficial Vatican News.

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O filme retrata o processo de eleição de um novo papa, em reuniões a portas fechadas. O relato fictício mostra as tensões entre diversas alas do Vaticano.

Mas as divisões dentro da Igreja não são uma ficção. As reformas impulsionadas por Francisco e seu estilo simples despertaram críticas entre os setores mais conservadores, que apostam em uma mudança mais focada na doutrina.

“Hoje, precisamos de união, não de divisão”, advertiu no domingo o cardeal do Mali Jean Zerbo, de 81 anos, após uma oração dos cardeais diante do túmulo de Francisco.

As apostas

O cardeal alemão Reinhard Marx espera um conclave de “poucos dias”.

Roberto Regoli, professor da Universidade Pontifícia Gregoriana, acredita que não será rápido. “Estamos em um período em que o catolicismo está enfrentando várias polarizações e os cardeais terão que encontrar alguém que saiba forjar uma unidade maior”, disse.

Com os conflitos e as crises diplomáticas no mundo, o italiano Pietro Parolin aparece como um dos favoritos. O cardeal atuou como secretário de Estado com Francisco, depois de ocupar o posto de núncio na Venezuela.

A casa de apostas britânica William Hill o coloca à frente do filipino Luis Antonio Tagle, seguido do cardeal ganês Peter Turkson e do também italiano Matteo Zuppi.

“ISTOÉ”

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