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Corpo de professor desparecido desde sexta-feira, é encontrado com sinais de execução em Mirassol

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Por Joner Campos 

Uma mulher procurou a Delegacia de Polícia Civil de Mirassol D’Oeste (MT) para registrar o desaparecimento do seu esposo que teria saido de casa na sexta-feira (16) as 23h, não mais retornado e nem atendido as ligações.

De acordo com os relatos da senhora Suelen Lemes, seu esposo teria saído com intuito de socorrer uma colega de serviço no Distrito do Caramujo, município de Cáceres.

Porém, não retornou e não atendeu mais as ligações para o celular dele, o fato que a deixou bastante preocupada, foi então que resolveu procurar a Delegacia para registrar o Boletim de Ocorrência.

A esposa ainda relata que teria falado com a colega de serviço de seu esposo, que afirmou não ter falado com o mesmo na noite de ontem, e sequer solicitado a sua ajuda.

Penino Moraes e Silva (48 anos) deixou a residência em Mirassol D’Oeste, em uma pick-up Fiat Strada placas OAV-3796. Ela informou que desde então não teve mais noticiais do companheiro.

 

 

 

 

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Na manhã de domingo (18), o irmão da vítima encontrou o corpo, na região do Cacho, município de Mirassol D’Oeste (MT).

Foram acionados a Polícia Judiciária Civil, o Instituto Médico Legal – IML e a Perícia Técnica Oficial – Politec.

O Delegado da Polícia Judiciária Civil de Mirassol, Gutemberg de Lucena Almeida, afirmou que o corpo da vítima foi encontrado a cerca de pouco mais de 3 km da localidade do Cacho, com perfurações de disparos de arma de fogo. As investigações começaram e seguem a linha de latrocínio devido ao veículo de propriedade do professor não ter sido encontrado no local.

Fonte: Cáceres Notícias 

 

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Gasolina chega a R$ 6,59 nos postos do DF; alta é de 4,7%

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Gasolina chega a R$ 6,59 nos postos do DF; alta é de 4,7%

Gasolina chega a R$ 6,59 nos postos do DF; alta é de 4,7%

Aumento do preço está relacionado ao reajuste nas distribuidoras. Consumidores relatam a dificuldade para ajustar o orçamento

 

Gasolina a R$ 6,59 no SIA: preço na bomba assusta motoristas.

De acordo o presidente do Sindicombustíveis-DF, Paulo Tavares, o reajuste de 4,7% nos postos vinculados ao sindicato foi motivado pelas distribuidoras, que aumentaram os preços da gasolina por três semanas consecutivas. “Houve realmente aumento de preços, mas isso ainda não está relacionado ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Por enquanto, trata-se apenas de reajustes aplicados pelas distribuidoras, que impactam diretamente o mercado”, explicou. Na semana passada, o preço médio da gasolina era R$ 6,04.

Maria Jandira, de 37 anos, moradora do Lúcio Costa, reclamou dos aumentos. Antes, abastecia o carro com R$ 100 de gasolina comum. “Já achava caro, mas agora vai pesar ainda mais no bolso. Uso o carro para atividades básicas, como ir ao trabalho e fazer compras na feira no fim de semana. Mesmo assim, gasto mais de R$ 500 por mês com gasolina. Isso tem afetado o orçamento da minha família”, afirmou.  

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Delaine Lima, 33, moradora do Cruzeiro, lamentou a instabilidade dos preços. “Uma hora está mais barato, outra hora sobe, e isso afeta tanto economicamente quanto socialmente as pessoas. Muitas famílias vivem com o dinheiro contado, fazem cálculos para pagar os alimentos, e, quando a gasolina aumenta, acabam tendo que abrir mão do conforto de usar o carro e recorrer ao transporte público para economizar”, desabafou.

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