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Consórcio que venceu leilão assume aeroportos de MT até o final de 2019
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O aeroporto Internacional Marechal Rondon e outros três terminais regionais de Mato Grosso começam a ser operados oficialmente pela iniciativa privada somente no final do ano. A previsão do Ministério dos Transportes Portos e Aviação Civil é que os consórcios que arremataram 12 aeroportos no leilão realizado em São Paulo este mês assumam a administração das plataformas em novembro de 2019. A assinatura do contrato está marcada para o mês de julho, segundo cronograma do governo federal.
Em Mato Grosso, o Marechal Rondon e os regionais de Sinop, Rondonópolis e Alta Floresta ficarão sob gestão do chamado consórcio Aeroeste, formado pelas empresas Socicam e Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico Ltda (Sinart). O chamado Bloco Centro-Oeste foi arrematado por R$ 40 milhões para uma concessão de 30 anos.
Conforme informações da Superintendência de Desenvolvimento de Modais, da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), as empresas vencedoras do certame devem apresentar o plano de Transferência Operacional entre os meses de agosto e setembro deste ano, 40 dias após a efetivação do contrato.
“Atualmente, a Socicam administra 10 aeroportos no país, sendo dois em Goiás, três em Minas Gerais, três na Bahia e mais dois no Ceará”
A operação assistida dos aeroportos, ação que envolve a Infraero e as concessionárias, está prevista para outubro e novembro. A transferência completa se efetiva no penúltimo mês do ano. “Estamos acompanhando este processo. Até do dia 15 de abril, a transferência dos aeroportos para os consórcios está em fase de recurso”, explicou a superintendente de Desenvolvimento de Modais da Sinfra, Maksaíla Moura Campos.
Ela acrescenta que o contrato estabelecerá as melhorias que os operadores terão que implementar nos terminais a curto prazo. Porém, já é possível adiantar que entre eles estão a melhoria da climatização, acesso à internet gratuita (wi-fi) nos terminais, adequação de banheiros e atualização de sinalização aeroportuária. O investimento previsto ao longo das três décadas é de R$ 770 milhões, sendo R$ 386,7 milhões até o quinto ano.
O secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, disse que o Estado estará vigilante e que espera que o consórcio vencedor cumpra com as melhorias previstas em contrato.
Estrutura
Os quatro aeroportos do Estado movimentam juntos cerca de 3,2 milhões de passageiros por ano, sendo que o maior fluxo é do Marechal Rondon, que em 2018 encerrou com movimentação de 3 milhões de embarques e desembarques. O aeroporto de Sinop recebe em média 150 mil passageiros ao ano, o de Alta Floresta 110 mil e de Rondonópolis 90 mil. No interior, os terminais têm capacidade para receber aeronaves de médio porte, tipo bimotor e com propulsão turboélice.
Consórcio Aeroeste
De acordo com a Superintendência de Modais da Sinfra, a empresa Socicam é a “cabeça” consórcio com 85% da participação na parceria. A Sinart ficou com outros 15%. Atualmente, a Socicam administra 10 aeroportos no país, sendo dois em Goiás, três em Minas Gerais, três na Bahia e mais dois no Ceará.
O Aeroeste iniciou o leilão com proposta de R$ 20,3 milhões e após disputa acirrada com o Consórcio Construcap-Agunsa, venceu a disputa com lance de R$ 40 milhões. O ágio chegou a 4.739,88%, o maior registrado no leilão de aeroportos ocorrido no dia 15 de março na B3, antiga Bolsa de Valores de São Paulo.
Fontes: O Bom da Notícia (Com assessoria)


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Gasolina chega a R$ 6,59 nos postos do DF; alta é de 4,7%

Gasolina chega a R$ 6,59 nos postos do DF; alta é de 4,7%
Aumento do preço está relacionado ao reajuste nas distribuidoras. Consumidores relatam a dificuldade para ajustar o orçamento
O combustível teve uma grande alta no Distrito Federal nesta semana. Em alguns postos, como no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), o preço da gasolina chegou a R$ 6,59 por litro. Já o etanol era vendido a R$ 4,59 e o diesel, a R$ 5,99. Siga
De acordo o presidente do Sindicombustíveis-DF, Paulo Tavares, o reajuste de 4,7% nos postos vinculados ao sindicato foi motivado pelas distribuidoras, que aumentaram os preços da gasolina por três semanas consecutivas. “Houve realmente aumento de preços, mas isso ainda não está relacionado ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Por enquanto, trata-se apenas de reajustes aplicados pelas distribuidoras, que impactam diretamente o mercado”, explicou. Na semana passada, o preço médio da gasolina era R$ 6,04.
Maria Jandira, de 37 anos, moradora do Lúcio Costa, reclamou dos aumentos. Antes, abastecia o carro com R$ 100 de gasolina comum. “Já achava caro, mas agora vai pesar ainda mais no bolso. Uso o carro para atividades básicas, como ir ao trabalho e fazer compras na feira no fim de semana. Mesmo assim, gasto mais de R$ 500 por mês com gasolina. Isso tem afetado o orçamento da minha família”, afirmou.
Delaine Lima, 33, moradora do Cruzeiro, lamentou a instabilidade dos preços. “Uma hora está mais barato, outra hora sobe, e isso afeta tanto economicamente quanto socialmente as pessoas. Muitas famílias vivem com o dinheiro contado, fazem cálculos para pagar os alimentos, e, quando a gasolina aumenta, acabam tendo que abrir mão do conforto de usar o carro e recorrer ao transporte público para economizar”, desabafou.
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