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CNH digital entra em vigor em 2018

A novidade passa a valer a partir de fevereiro

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Por: Branca Morais

A tecnologia vem ajudando cada vez mais o nosso dia a dia, e agora temos uma grande novidade para todos os motoristas, a Carteira nacional de Habilitação (CNH), terá uma versão digital aqui no Brasil.

A CNH agora será apresentada em formato digital, Mas isso não quer dizer que você deva abandonar a sua versão antiga em casa, Vamos entender um pouco mais sobre esse assunto?

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou nesta terça-feira, (25), a Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e).

Com a medida, os motoristas terão, além do documento físico, o arquivo virtual da CNH, acessado por meio de um aplicativo para smartphones.

O CNH eletrônica poderá ser apresentada no lugar da carteira física e vai ser identificada pela leitura do QRCode (código de barras bidimensional que pode ser escaneado) ou certificado digital.

A nova carteira terá a mesma validade do documento impresso, que continuará a ser emitido normalmente.

Para adquirir a CNH Eletrônica, o motorista deverá se cadastrar no site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) com um certificado digital.

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O acesso ao documento dependerá da digitação de uma senha. O sistema, que está em fase de testes, ainda permitirá o bloqueio do aplicativo caso o celular seja extraviado.

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Em meio a tarifaço, Brasil-EUA bate recorde no 1º trimestre

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Em meio a tarifaço, Brasil-EUA bate recorde no 1º trimestre

O valor exportado pelo Brasil para os Estados Unidos entre janeiro e março foi de US$ 7,8 bilhões entre janeiro, o maior valor já registrado para o período. Já as importações somaram US$ 10,3 bilhões, o que resulta em superávit de US$ 654 milhões para o país norte-americano.

Os Estados Unidos reverteu assim um déficit de US$ 800 milhões no primeiro trimestre de 2024. O resultado do ano passado, no entanto, foi excepcional. Segundo a Amcham, o país teve superávit em relação ao Brasil em todos os primeiros trimestres desde pelo menos 2016.

Entre 2014 e 2023, os Estados Unidos acumularam superávit de US$ 263,1 bilhões no comércio de bens e serviços com o Brasil, de acordo com a Amcham. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), em 2024, o país teve déficit comercial de US$ 253 milhões com os EUA.

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Tarifaço

Os dados capturam apenas um pequeno fragmento da guerra comercial iniciada com uma série de tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em 12 de março, as primeiras taxas a atingir o Brasil passaram a vigorar: um imposto de 25% sobre o aço e o alumínio.

Apesar da taxação, as exportações de semiacabados de ferro ou aço do Brasil para os EUA cresceram 14,5% no período. Seis dos dez principais produtos exportados ao mercado americano registraram crescimento.

Segundo Abrão Neto, presidente da Amcham Brasil, os dados revelam o caráter mutuamente benéfico da relação comercial entre os países. “É fundamental preservar as condições para que o comércio entre Brasil e Estados Unidos continue gerando inovação, empregos e desenvolvimento para ambos os países”, diz.

Especialistas apontam que a escalada da guerra comercial pode prejudicar não apenas a economia global, mas a relação diplomática dos países, colocando em risco a própria ordem internacional vigente.

“A decisão de Trump de impor tarifas recíprocas pode parecer uma forma de retomar o controle da economia americana, mas ela carrega o risco de uma escalada comercial com parceiros-chave, como o Brasil, China e União Europeia. Se não for manejada com cuidado, essa medida pode resultar em uma recessão global”, diz o CEO da Holding Grupo X, , Jorge Kotz.

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Veja os principais produtos exportados pelo Brasil para os EUA no 1º tri:

Produto Valor exportado (em US$ mi)
Óleos brutos de petróleo 1.082,80
Produtos semi-acabados de ferro ou aço 1.026,70
Café não torrado 568,9
Óleos combustíveis 485,9
Sucos de frutas ou de vegetais 460,6
Aeronaves e suas partes 388,8
Ferro-gusa, spiegel, similares 378,4
Celulose 369,1
Carne bovina 366,1
Instalações e equip. de engenharia civil 209,4

“ISTOÉ”

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