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Chuva de Meteoros Delta Aquarídeos: Um show de luzes cadentes

Começou a acontecer em Julho e vai até Agosto

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Por Branca Morais 

Esse final de julho apresenta o pico prolongado da chuva de meteoros Delta Aquarídeos, será um espetáculo no céu que poderá ser visto a olho nu  e promete ser um show de luzes cadentes, nas madrugadas desse fim de mês.

As melhores horas de visão são da meia-noite e antes do amanhecer, centrada em torno de 03:00 para todos os fusos horários ao redor do mundo.

Este fenômeno longo e desmedido está oficialmente ativo desde 12 julho até 23 agosto de cada ano, de modo que você pode ver melhor se for para fora de casa – ou quando a luz da lua for muito menos intrusiva. 

O chuveiro pode ser visto em toda a Terra, e observadores do céu em todo o hemisfério sul e da região dos trópicos ao norte vão ter uma boa vista especialmente, para assistir ao show da queda de “estrelas cadentes” da chuva de meteoros Delta (Skat) Aquarid.

O chuveiro estara oficialmente ativo desde cerca de 12 julho até 23 agosto de cada ano. O fenômeno também coincide com a mais famosa chuva de meteoros Perseidas, em agosto, e aqueles que observam as Perseidas tem certeza de ver os meteoros Delta Aquarids voando nas mesmas noites. 

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Quando e como devo observar a chuva de meteoros Delta Aquarid? Este chuveiro tem um pico? 

Sim o evento tem um pico nominal que acontece no final de julho (27 e 29). 

Este ano, em 2017, é particularmente favorável para assistir a este chuveiro no final de julho, graças à lua em fase quarto crescente iniciando em 30 de julho.

Nos anos em que a luminosidade da lua está fora do caminho, pode-se esperar uma grande máxima, o pico deste chuveiro poder produzir de 15 a 20 meteoros por hora nas madrugadas em torno de 28 a 29 de julho. 

Em qualquer caso, o final de julho e início de agosto são, provavelmente, a sua melhor aposta para assistir meteoros neste inverno de 2017. O melhor horário para se olhar para os meteoros Delta Aquarids é a partir das 03:00 horas da madrugada.

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Com popularidade em queda Lula é pressionado acelerar reforma ministerial

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Com popularidade em queda Lula é pressionado acelerar reforma ministerial

A ampulheta de Lula para a reforma ministerial está no fim

Governo é pressionado a agilizar mudanças na Esplanada em meio ao aumento na reprovação; Lula mantém estratégia de desconversa

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer a pitacos dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), nas mudanças na Esplanada dos Ministérios  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

A pesquisa Datafolha, que apontou a maior reprovação da história do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ligou o sinal de alerta entre governistas e o Centrão, que avaliam ter chegado ao fim a ampulheta do petista para a reforma ministerial. Na avaliação interna, Lula precisa correr contra o tempo para anunciar as mudanças na Esplanada e evitar o aprofundamento da crise no governo.

À IstoÉ, dois petistas afirmaram que o atraso prejudica a imagem de Lula, aumentando a reprovação, mesmo com as tentativas de mudanças na comunicação do Planalto. De quebra, a demora nas trocas afasta os congressistas de pautas de interesse do Planalto, um dos calos de Lula.

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Em discussão há pelo menos três meses, a reforma ministerial foi prometida para o começo do ano, depois passou para fevereiro e, agora, só deve acontecer depois do carnaval. Até o momento, Lula não deu indicativos das mudanças e, oficialmente, ministros afirmam que o petista não tem o desenho certo da reforma.

As únicas certezas até o momento são que Gleisi Hoffmann assumirá a Secretaria-Geral da Presidência e que Alexandre Padilha deixará a Secretaria de Relações Institucionais. As dúvidas ficam por conta do substituto de Padilha e da alocação de Arthur Lira (Progressistas-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Na cabeça de Lula, as trocas devem ser pontuais, mas articuladores do Planalto admitem que a reforma deve ser maior do que o esperado.

Inicialmente, Lira e Pacheco seriam alocados nos ministérios da Agricultura e da Indústria e Comércio, respectivamente. Padilha tende a ir para a Saúde, enquanto Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Celso Sabino (Turismo) conseguiram um afago para se manterem nos respectivos cargos. O cenário ainda aponta para mudanças em ministérios como Desenvolvimento Agrário, Mulheres e Ciência e Tecnologia.

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Ao mesmo tempo em que petistas pressionam, correligionários de Lula admitem que a ampulheta está se esgotando com o Centrão. Na avaliação da cúpula, a demora aumenta o poder de barganha do Centrão, que pode avançar na pedida por ministérios maiores, como o da Saúde.

Partidos como PSD e PSB querem maior participação no governo. Enquanto o primeiro quer uma pasta maior que a Pesca, o outro busca mais destaque pela fidelidade dada ao governo Lula.

Ambos os partidos disputam espaços no Ministério da Ciência e Tecnologia, que tem um dos maiores orçamentos da Esplanada.

Já o MDB deve entrar na SRI, no lugar de Padilha, após a interferência do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que quer o deputado federal Isnaldo Bulhões Júnior (MDB-AL) como o novo chefe do ministério. Outro que deve dar pitacos nas trocas na Esplanada é o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que já tem indicações no Palácio do Planalto.

“ISTOÉ”

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