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Cão deixado para morrer, com a boca e as pernas presas é salvo por dois encanadores

Ele não parava de balançar o rabo, depois de ser solto

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Era para ser apenas uma viagem comum até o trabalho para o encanador Carlos Carillo e seu colega, quando viram algo inesperado em uma vala próxima à estrada rural. “Nós não sabíamos que se tratava de um cachorro no início”, disse Carrillo, um empregado da Shoreline Plumbing no Texas, ao The Dodo. “Nós nos viramos e o vimos.” A boca do pobre animal estava selada com fita, e ele estava amarrado com pedaços de tubo. Ele foi claramente deixado lá para morrer …

Carillo e seu amigo correram para libertar o canino. “Ele parecia estar BEM”, comentou Carrillo. “Ele é muito amável e gostava da atenção. Ele provavelmente ficou lá por cerca de um dia”.

Os encanadores colocaram o animal dentro do seu veículo e o levaram ao Peewee’s Pet Adoption, um abrigo próximo, que não sacrifica seus animais. “Olhem só para a carinha dele”, escreveu Carrillo, a respeito do quão feliz o canino parecia por estar vivo. “Ele sabe que foi salvo!”

No fim das contas, o cão estava com a saúde em dia, apesar de ter dirofilariose ( verme no coração ), contra a qual iniciaram um tratamento. “A cauda dele não para de balançar”, disse um porta-voz do Peewee’s Pet Adoption ao The Dodo. “Ele é um fofo”.

 A pessoa cruel que o largou lá para morrer não foi encontrada, mas pelo menos, graças aos encanadores, o animal ganhou uma segunda chance de viver. Agora, ele só precisa de um lar permanente.

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Fonte: The Dodo

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Em meio a tarifaço, Brasil-EUA bate recorde no 1º trimestre

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Em meio a tarifaço, Brasil-EUA bate recorde no 1º trimestre

O valor exportado pelo Brasil para os Estados Unidos entre janeiro e março foi de US$ 7,8 bilhões entre janeiro, o maior valor já registrado para o período. Já as importações somaram US$ 10,3 bilhões, o que resulta em superávit de US$ 654 milhões para o país norte-americano.

Os Estados Unidos reverteu assim um déficit de US$ 800 milhões no primeiro trimestre de 2024. O resultado do ano passado, no entanto, foi excepcional. Segundo a Amcham, o país teve superávit em relação ao Brasil em todos os primeiros trimestres desde pelo menos 2016.

Entre 2014 e 2023, os Estados Unidos acumularam superávit de US$ 263,1 bilhões no comércio de bens e serviços com o Brasil, de acordo com a Amcham. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), em 2024, o país teve déficit comercial de US$ 253 milhões com os EUA.

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Tarifaço

Os dados capturam apenas um pequeno fragmento da guerra comercial iniciada com uma série de tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em 12 de março, as primeiras taxas a atingir o Brasil passaram a vigorar: um imposto de 25% sobre o aço e o alumínio.

Apesar da taxação, as exportações de semiacabados de ferro ou aço do Brasil para os EUA cresceram 14,5% no período. Seis dos dez principais produtos exportados ao mercado americano registraram crescimento.

Segundo Abrão Neto, presidente da Amcham Brasil, os dados revelam o caráter mutuamente benéfico da relação comercial entre os países. “É fundamental preservar as condições para que o comércio entre Brasil e Estados Unidos continue gerando inovação, empregos e desenvolvimento para ambos os países”, diz.

Especialistas apontam que a escalada da guerra comercial pode prejudicar não apenas a economia global, mas a relação diplomática dos países, colocando em risco a própria ordem internacional vigente.

“A decisão de Trump de impor tarifas recíprocas pode parecer uma forma de retomar o controle da economia americana, mas ela carrega o risco de uma escalada comercial com parceiros-chave, como o Brasil, China e União Europeia. Se não for manejada com cuidado, essa medida pode resultar em uma recessão global”, diz o CEO da Holding Grupo X, , Jorge Kotz.

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Veja os principais produtos exportados pelo Brasil para os EUA no 1º tri:

Produto Valor exportado (em US$ mi)
Óleos brutos de petróleo 1.082,80
Produtos semi-acabados de ferro ou aço 1.026,70
Café não torrado 568,9
Óleos combustíveis 485,9
Sucos de frutas ou de vegetais 460,6
Aeronaves e suas partes 388,8
Ferro-gusa, spiegel, similares 378,4
Celulose 369,1
Carne bovina 366,1
Instalações e equip. de engenharia civil 209,4

“ISTOÉ”

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