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Trabalhadores rurais bloqueiam rodovia no PA em protesto contra visita de Bolsonaro

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Integrantes de uma diretoria regional da Fetraf (Federação Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar) do Pará bloquearam uma rodovia estadual em protesto à visita do ex-presidente Jair Bolsonaro a Parauapebas, município do sudeste do estado a 700 km de Belém.

Um grupo sindical colocou fogo em pneus na rodovia PA-275 para se manifestar contra a visita do ex-presidente. O bloqueio já foi desfeito, e Bolsonaro já participou o ato agendado.

“O manifesto é uma resposta ao descaso do governo Bolsonaro em relação à agricultura familiar no Pará. As lideranças destacaram o fechamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário [MDA] e a interrupção da reforma agrária no estado como principais motivos do protesto”, disse Noemi Gonçalves, coordenadora estadual da Fetraf-PA.

Vídeos de correligionários de Bolsonaro mostram bate-boca entre apoiadores do ex-presidente e do movimento de agricultura familiar.

“Comigo não teve nenhuma maldade com produtor rural. Não demarquei nenhuma terra indígena, nenhuma área ambiental”, afirmou o ex-presidente.

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Bolsonaro faz agendas no interior do Pará desde domingo (30).

“Folha de s.Paulo”

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Fiéis sobem o Morro da Capelinha nesta Sexta-Feira Santa

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Tradição da Sexta-Feira Santa reúne milhares de fiéis que encaram a subida do Morro da Capelinha, em Planaltina (DF), como gesto de fé e agradecimento

Na manhã desta Sexta-Feira Santa, milhares de fiéis enfrentam do calor à chuva até a longa subida do Morro da Capelinha, em Planaltina (DF). A movimentação começou cedo. Por volta das 8h, famílias inteiras já caminhavam em sentido ao topo, algumas em oração, outras descalças ou de joelhos. O clima é de devoção e muita emoção.

Entre os que subiram o morro, está Eleni da Paz, 54 anos, moradora de Planaltina, que participa da procissão há 15 anos e, este ano, agradece pela vida dos filhos. “Eu e meu marido ficamos cinco anos na Vara da Infância até conseguirmos adotar nossos dois filhos. Todo ano vínhamos pedir e agora só temos o que agradecer”, contou, emocionada. 

Já Maria Eduarda Silva, de 23, subiu pela primeira vez. Acompanhada do namorado, a moradora de Sobradinho foi pagar as promessas que fez nos últimos anos. “Foi muito desafiador mas, ao mesmo tempo, muito gratificante”, explica. Para ela, o Morro representa o sacrifício. “Não só pra quem está subindo, mas também para e sobre Jesus que se sacrificou por nós”, completa. 

Enquanto os fiéis seguem o percurso com seus terços e orações, a estrutura para a encenação da tradicional da Paixão de Cristo é preparada para receber milhares de pessoas no período da tarde. 

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”CORREIOBRAZILIENSE”

 

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