CUIABÁ

Siga nossas redes

ECONOMIA

Petrobras reduzirá preço do gás natural a distribuidoras em 11,1% a partir de fevereiro

Publicado em

ECONOMIA

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (10) que os preços de venda de gás natural a distribuidoras terão redução de 11,1%, em média, a partir de 1º de fevereiro, em relação aos preços praticados no trimestre novembro-dezembro-janeiro.

Os contratos da estatal com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

Segundo a Petrobras, o petróleo teve queda de 11,9%, e o câmbio teve depreciação de 0,2%. Houve ainda, conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de 2022 a 2025, redução na fórmula de precificação que passou de 16,75% do Brent para 14,40% do Brent.

“Reuters”

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Casal morre após caminhão com soja tombar em curva
Propaganda

ECONOMIA

Preços de remédios devem ter reajuste de 5,6% a partir de abril

Publicados

em

O governo federal definiu, nesta sexta-feira (31/3), as taxas de reajuste no preço dos medicamentos para o próximo ano. A partir de abril, o valor dos remédios terá aumento de até 5,6%.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta. Os índices de reajustes são calculados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), e atualizados anualmente.

Veja a publicação no DOU:

O cálculo usa uma fórmula que se baseia na inflação, por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses, até fevereiro de cada ano.

A medida publicada nesta sexta, contudo, pode não afetar diretamente os valores praticados nas farmácias, uma vez que a Cmed define o valor máximo que cada remédio pode atingir no mercado, e não age como tabelamento de preços.

“Ano atípico”

Em nota, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) afirmou que os últimos anos foram “atípicos” para o setor, especialmente devido à pandemia causada pelo coronavírus e pela incidência de sintomas pós-covid, que impulsionaram preços. A guerra da Ucrânia também elevou gastos com logísticas, informou o sindicato.

“Mesmo reajustando preços pelo índice autorizado ou sendo obrigadas a reduzir descontos em alguns produtos, várias indústrias farmacêuticas fecharam o balanço de 2022 com margens reduzidas”, consta na nota divulgada pela entidade.

Em nota, o Sindusfarma ressaltou que o consumidor deve pesquisar os preços dos medicamentos e estar atento aos valores, já que nenhuma empresa pode aumentar o preço máximo ao consumidor sem autorização do governo.

Leia Também:  Inflação e desemprego devem agravar fome no Brasil, diz economista

“É importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos
medicamentos prescritos pelos profissionais de saúde”, recomenda Nelson Mussolini, presidente do sindicato.

Além disso, a entidade pontuou que o reajuste não é automático nem imediato. “Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer”, explicou Mussolini.

“Metrópoles”

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CIDADES

POLÍTICA

MULHER

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA