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Etanol cai em 17 Estados e no DF, diz ANP; preço médio recua 0,51% no País

Mato Grosso registra a maior queda no preço

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Os preços do etanol hidratado recuaram nos postos de 17 Estados e do Distrito Federal na semana passada, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Em sete Estados, houve alta e no Piauí e Amapá, estabilidade.

Na média dos postos brasileiros pesquisados pela ANP houve recuo de 0,51% no preço do etanol na semana passada ante a anterior, para R$ 2,744.

Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação média do hidratado recuou 0,04% sobre a semana anterior, de R$ 2,560 para R$ 2,559 o litro. Bahia registrou maior recuo no preço do biocombustível na semana passada, de 2,73%, e a maior alta, de 0,86%, foi no Rio Grande do Norte.

Na comparação mensal, os preços do etanol recuaram em 20 Estados e no Distrito Federal, subiram em cinco unidades da federação e no Amapá não houve avaliação em semana correspondente do mês anterior.

Na média brasileira o preço do etanol pesquisado pela ANP acumulou baixa de 3,04% na comparação mensal, com destaque para Mato Grosso, a maior queda nos preços do biocombustível no período mensal, de 6,55%.

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O preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto foi de R$ 2,129 o litro, em São Paulo, e o máximo individual ficou de R$ 4,949 o litro, no Rio Grande do Sul. São Paulo mantém o menor preço médio estadual, de R$ 2,539 o litro, e o maior preço médio ocorreu nos postos do Acre, de R$ 4,021 o litro.

Competitividade

Os preços médios do etanol permanecem vantajosos ante os da gasolina em apenas cinco Estados brasileiros – Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, todos grandes produtores do biocombustível. O levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas considera que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Em Mato Grosso, o hidratado é vendido em média por 57,99% do preço da gasolina, em São Paulo por 64,52%, em Minas Gerais a 64,21% e em Goiás a 66,90%.

No Paraná a paridade está em 69,77%.

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Na média brasileira, a paridade é de 65,76% entre os preços médios do etanol e da gasolina, também favorável ao biocombustível.

A gasolina segue mais vantajosa em Roraima, com a paridade de 99,05% para o preço do etanol.

Por: Estadão Conteúdo

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Lula e Alckmin se reúnem nesta segunda para debater apoio aos atingidos pelo tarifaço

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presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne com o vice e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, nesta segunda-feira às 17h. Há a expectativa de que o presidente delibere sobre o pacote de medidas de apoio a setores afetados pelas tarifas de 50% impostas pelo governo dos Estados Unidos a produtos brasileiros.

Alckmin participaria nesta segunda-feira do lançamento do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), em São Paulo, mas o evento foi adiado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) devido à convocação da reunião no Palácio do Planalto por Lula. Na semana passada, o vice-presidente disse que a decisão sobre as medidas seria anunciada até a próxima terça-feira, 12.

Mais cedo, o presidente abre a semana com a costumeira reunião às 9h com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de imprensa, Laércio Portela. Às 9h30, Lula recebe a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

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Às 14h40, o presidente despacha com o secretário especial para assuntos jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, e às 15h participa Cerimônia de entrega do Prêmio MEC da Educação Brasileira, também no Palácio do Planalto.

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