ECONOMIA

Emissão de passaportes pode ser liberada segunda-feira

A informação é da Casa da Moeda

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A Casa da Moeda garante que vai trabalhar com intensidade para a liberação dos documentos

Por: Branca Morais

Os Brasileiros que estavam planejando viagens para o
Exterior nessas férias, infelizmente vão ter que esperar para a próxima
temporada.

As tão sonhadas férias de junho, vão ficar para o próximo
ano. Isso se deve ao orçamento insuficiente para atividades de controle
migratório e emissão de documentos de viagem.


A Polícia Federal suspendeu a emissão de novos passaportes
na noite do último dia 27. De acordo com a PF, o setor atingiu o limite de
gastos previstos na Lei Orçamentária da União.


Acredita-se que a liberação de créditos para a emissão do
documento seja normalizada até o fim da semana.

A PF informou que são realizados mais de 11 mil
atendimentos por dia útil para a requisição do documento em todo o país.


Devido  a paralisação que já dura três semanas, é esperado o
acúmulo de pedidos e a estimativa deve ultrapassar 150 mil pedidos de emissão
do passaporte e com isso a demora até normalizar o setor é uma certeza.

A verba será liberada assim que o Ministério do
Planejamento abrir o empenho de recursos e autorizar o repasse ao Ministério da
Justiça, que logo após destinará
 à
Polícia Federal.


A autorização de crédito foi aprovada na quinta-feira (13
de junho), em sessão do Congresso Nacional.
O valor do crédito é de R$ 102 milhões que irá direto para
o Ministério da Justiça e assim poder liberar a PF na emissão dos passaportes.

 A Casa da Moeda informou em nota, na Sexta-Feira (21) que vai “trabalhar 24 horas por dia e sete dias por semana” para normalizar a emissão de passaportes. De acordo com o órgão, o retorno da produção dos documentos, será na próxima segunda-feira (24).

 

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ECONOMIA

Economia cresce 1,4% no 1º trimestre e PIB alcança R$ 3 trilhões

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Produto Interno Bruto brasileiro acumula alta de 3,5% nos últimos 12 meses

A economia brasileira cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025. O resultado foi puxado pelo crescimento da produção agropecuária no país, que cresceu 12,2% entre o início de janeiro e o final de março deste ano.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o instituto quem calcula o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que corresponde ao valor total de tudo que foi produzido pelo país num período. O PIB é o principal indicador sobre o crescimento de uma economia.

No Brasil, no primeiro trimestre, ele chegou a R$ 3 trilhões. A maior parte desse valor foi gerado pelo setor de serviços: R$ 1,8 trilhão. Entre o último trimestre do ano passado e primeiro trimestre deste ano, contudo, o setor cresceu 0,3%.

A indústria produziu outros R$ 590 bilhões do PIB brasileiro. O valor é 0,1% menor do que o verificado ao final de 2024 – ou seja, a indústria encolheu levemente.

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Segundo o IBGE, o setor está sendo afetado pela alta dos juros da economia.

Já a agropecuária, pelo contrário, cresceu 12,2%. Em valores, porém, o agro é o setor que menos contribui para o PIB: R$ 234 bilhões dos R$ 3 trilhões – 6,5% do total.

“A agropecuária está sendo favorecida pelas condições climáticas favoráveis e conta com uma baixa base de comparação do ano passado. É esperada uma safra recorde de soja, nosso produto agrícola mais importante”, disse a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis. Cerca de 66% da soja colhida no Brasil é exportada.

O PIB também pode ser calculado com base no consumo e investimento. No primeiro trimestre, o consumo das famílias cresceu 1%; e a formação bruta de capital fixo, que aponta o gasto de empresas como máquinas e equipamentos, cresceu 3,1%; enquanto o consumo do governo ficou praticamente estável, com variação de 0,1%.

Alta de 3,5% em 12 meses

O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2025 cresceu 3,5% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Por essa métrica, o setor agropecuário foi o que menos cresceu: 1,8%. A indústria cresceu 3,1% e serviços, 3,3%

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O consumo das famílias, do governo e a formação bruta de capital fixo cresceram 4,2%, 1,2% e 8,8%, respectivamente.

“BDF”

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