CRIME
Polícia Civil identifica primeiro coautor de crime em Guarulhos
CRIME

Kauê do Amaral Coelho é suspeito de ser o informante dos executores de Antônio Vinicius Gritzbach, assassinado no início do mês no Aeroporto Internacional de Guarulhos
Ao longo da segunda-feira (18/11), a Justiça decretou a ordem de prisão de Coelho e, na manhã desta terça-feira (19), a PC cumpriu dois mandados de busca. O informante, porém, não foi encontrado nos endereços associados a ele.
De acordo com o secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite, o suspeito chegou uma hora antes da previsão de pouso do voo de Gritzbach. “Um pouco antes dos disparos, ele (Kauê) aponta para o Vinícius, mostrando para os criminosos que estavam no Gol. […] Fica claro a participação dele, estratégica, inclusive, e por isso foi solicitada a prisão temporária como coautor do homicídio”, afirmou Derrite ao Uol.
Kauê Coelho já havia tido problemas com a Justiça. Em 2022, o homem foi preso por portar mais de 1 mil pílulas de ecstasy e ficou encarcerado por dois meses. Além disso, segundo Derrite, Coelho já foi preso por desacato e ameaçou o policial da ocorrência afirmando fazer parte do PCC. A ameaça, inclusive, consta no Boletim de Ocorrência.
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CRIME
Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década
Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.
Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.
Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.
Desaparecimento e investigação
Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.
Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.
“CB”
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