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Mulher é assassinada após ajudar homem e tem corpo jogado em mata no DF

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A vítima acolheu um homem em situação de rua em sua casa e o corpo só foi encontrado nesta sexta-feira (4/4)

Uma mulher de 31 anos foi assassinada e teve o corpo encontrado na manhã de sexta-feira (4/4), em uma área de mata, na quadra 32 do Paranoá. A região é conhecida como Pinheiros e fica próxima a DF-001.

O caso é investigado como feminicídio, com ocultação de cadáver, pela 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). O principal suspeito é um morador de rua.

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Segundo a Polícia Civil (PCDF), o corpo foi localizado envolto em um cobertor e apresentava sinais de estrangulamento. A perícia apontou que a morte ocorreu alguns dias antes da localização.

Com base em informações de moradores da região, os agentes chegaram ao encalço do suspeito, de 39 anos. Ao ser preso, ainda na delegacia, ele confessou o crime.

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Segundo o relato do suspeito, o assassinato ocorreu na noite de terça-feira (1º/4). Ele deu detalhes sobre como matou a vítima e ocultou o corpo na tentativa de evitar a descoberta.

Segundo a polícia, ela havia acolhido o autor em sua residência poucos dias antes do crime. A vítima é mãe de duas crianças, de 6 e 10 anos.

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O homem acusado do crime está preso preventivamente. E as investigações seguem para o completo esclarecimento do caso.

“CB”

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Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

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Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década

Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.

Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.

Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.

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Desaparecimento e investigação

Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.

Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.

“CB”

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