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Brasileira é encontrada morta na Bolívia e suspeito de 16 anos se entrega

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Jenife Silva tinha concluído o curso de medicina na Bolívia e já estava morando no Amapá. Entretanto, precisou voltar ao país para buscar diploma e colar grau

A brasileira Jenife Silva, 37 anos, natural de Santana (AP), foi encontrada morta no apartamento dela em Santa Cruz, na Bolívia, na quarta-feira (2/4). De acordo com investigações da polícia boliviana, ela foi vítima de estrangulamento, estupro e esfaqueamento.

O suspeito, um adolescente de 16 anos com o qual a vítima mantinha relações, se apresentou à polícia durante o fim de semana. No depoimento, ele disse que Jenife teria tido um mal súbito durante uma relação sexual e ele fugiu. A informação é do g1.

Jenife tinha concluído o curso de medicina na Bolívia e já estava morando no Amapá. Entretanto, precisou voltar ao país para buscar diploma e colar grau. Ela deixa dois filhos.

Conforme noticiado pelo jornal boliviano El Día, o corpo da mulher foi localizado pela proprietária do imóvel em que ela morava, Mery Virginia R.F. A proprietária tentou ligar e bater à porta, mas não obteve resposta.

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Preocupada, Mery entrou no apartamento e encontrou Jenife sem vida, deitada em sua cama de bruços, coberta com colchas.

Correio entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores em busca de um posicionamento sobre o caso. Em caso de resposta, a matéria será atualizada.

“CB”
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Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

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Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década

Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.

Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.

Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.

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Desaparecimento e investigação

Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.

Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.

“CB”

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