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Adolescente detido por esquartejamento de Thalita indica cova em parque

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Thalita foi morta em 13 de janeiro, em uma segunda-feira. No final de semana que antecedeu a data, a mulher ficou ao lado de amigos no Guará em festividades. Na segunda pela manhã, ela chegou a pegar um transporte por aplicativo para um prédio do Guará 2, próximo ao parque

Um vídeo obtido pelo Correio mostra um dos adolescentes envolvidos no assassinato de Thalita Marques Berquó Ramos, 36 anos, levando a polícia ao local da cova onde parte dos membros da mulher foram enterrados, no Parque Ezequias, no Guará 2. Thalita teve a cabeça e uma perna encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb), na Avenida das Nações, em 14 de janeiro. Em 17 de março, o tronco e a outra perna foram achados enterrados.

A 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) chegou ao encalço dos envolvidos no assassinato brutal: um homem de 36 anos e dois adolescentes de 15 e 17 anos. Os investigadores conseguiram fazer com que um dos menores (o outro está foragido) indicasse a localização do corpo de Thalita. O Correio esteve no local e encontrou o ponto exato da cova (veja foto).

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O delegado-chefe da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), Antônio Dimitrov, detalhou a dinâmica do crime. Thalita foi morta em 13 de janeiro, em uma segunda-feira. No final de semana que antecedeu a data, a mulher ficou ao lado de amigos no Guará em festividades. Na segunda pela manhã, ela chegou a pegar um transporte por aplicativo para um prédio do Guará 2, próximo ao parque.

Segundo as investigações, no Guará, Thalita foi até um local de invasão para comprar drogas. “Neste momento, ela é levada pelos suspeitos para a beira de um córrego e deixou o celular com eles para o pagamento dos entorpecentes. Ela usa a droga e, em determinado momento, ela usa a droga e pede o celular de volta. Há um desentendimento entre eles e resolvem matá-la”, explica o delegado ao Correio.

Os criminosos esfaquearam Thalita e lançaram uma pedra sobre o rosto dela.Um dos menores foi detido na noite dessa quinta-feira (28/3) e o outro está sendo procurado. O maior de idade estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda em razão de um homicídio cometido em dezembro. No entanto, ele foi detido em razão de um mandado de prisão nove dias após matar Thalita.

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“CB”

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Pedreiro que matou servidor público trabalhou para a vítima por 12 anos

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Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde, construía casas na região de Planaltina, quando contratou os serviços de Elson Teodoro dos Santos como pedreiro ao longo de mais de uma década

Elson Teodoro dos Santos foi preso na sexta-feira (4/04) acusado de assassinar, de forma fria e cruel, Joselito Costa Malta, de 59 anos, servidor do Ministério da Saúde. O crime ocorreu na presença do filho de Elson, um adolescente de 17 anos.

Joselito, que construía casas na região de Planaltina (DF), contratou os serviços de Elson como pedreiro ao longo de mais de uma década. Segundo o delegado responsável pelo caso, Veluziano de Castro, o crime teria sido motivado por uma obsessão antiga de Elson por um carro Golf amarelo que pertencia à vítima. Há cerca de cinco anos, ele demonstrava interesse pelo veículo e chegou a tentar comprá-lo.

Após o homicídio, Elson descobriu que o Golf havia sido vendido e, então, decidiu levar o Ford Ka de Joselito. Depois de ocultar o corpo da vítima em uma área rural, o acusado retornou para casa, tomou cerveja e preparou comida. Confrontado pela polícia, confessou o crime.

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Desaparecimento e investigação

Joselito morava sozinho em Planaltina e trabalhava remotamente. Colegas de trabalho começaram a desconfiar do desaparecimento quando ele parou de comparecer às reuniões e deixou de cumprir suas tarefas. Preocupados, os amigos avisaram a família, que registrou um boletim de ocorrência.

Cerca de uma semana após o sumiço, em 17 de março, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de veículo incendiado. Tratava-se do Ford Ka de Joselito, encontrado completamente carbonizado nas proximidades de um condomínio em Planaltina. Testemunhas relataram ter visto Elson e seu filho no carro antes do incêndio.

“CB”

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