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Hospital Regional volta a servir alimentação aos funcionários

Não é a primeira vez que as refeições não são servidas

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Por: Joel Teixeira 

Após o anúncio de corte na alimentação dos funcionários do Hospital Regional de Colíder, na semana passada, o diretor do HRCOL, Elizandro, garantiu à nossa reportagem que o hospital já voltou a servir a todos os servidores que trabalham na unidade de saúde.

A falta de alimentos

Não é a primeira vez que o corte acontece, mas para alívio dos funcionários, o fornecimento de alimentação deles, voltou poucos dias após os anúncios.

Em Outubro, os funcionários foram avisados pelo departamento de nutrição do hospital de que a partir de da Quinta-Feira (17) não seriam fornecidos almoço, nem jantar aos trabalhadores de todos os setores.  Eles foram orientados a levar a alimentação de casa, até as dívidas com os fornecedores de alimentos serem quitadas. Após o pagamento do débito, o fornecimento das refeições aos funcionários voltaria à normalidade.

O fornecimento voltou na Sexta-Feira, 18 de Outubro, segundo o diretor Elizandro.

Reclamação

O funcionários do HRCOL, reclamam que com o vai-e-vem do fornecimento de alimentação, as refeições chegam apenas com arroz, feijão e alguma verdura, faltam as proteínas ( carnes, peixes, etc), fundamentais para uma boa nutrição.

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Promessa

Em Setembro de 2016, o vice-governador Carlos Fávaro ( PSD) juntamente com uma comitiva do atual prefeito de Colíder, 648 km de Cuiabá, Noboru Tomiyoshi  (PSD) e seu vice, o médico Massahiro Ono (PSD), disse que o HRCOL voltaria a ter ótima qualidade no atendimento e serviços de saúde, oferecidos à população. Meses após o anúncio de Fávaro, o caos se instalou não só no Hospital Regional de Colíder que atende a seis municípios, mas em todas as outras unidades no Estado. Em Sorriso-MT, um médico chegou a chorar, desperado porque não tinha alimentos, nem condições mínimas para atender à população. O fato ganhou repercussão nacional. Movimentos populares obrigaram o governador Pedro Taques (PSDB) a anunciar uma medida de emergência para salvar a saúde pública. Ele anunciou uma verba de R$ 160 milhões para a saúde, mas até agora, pouca coisa mudou e há até falta de alimentação para funcionários. 

 

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Governo desmente notícia de que arroz importado é de plástico ou contaminado

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BRASÍLIA – O Ministério da Agricultura  desmentiu nesta quarta-feira, 29, em nota, uma notícia falsa de que o arroz importado está contaminado ou é de plástico. Segundo a pasta, as alegações são mentirosas. “O Ministério da Agricultura fiscaliza alimentos que entram no País, e o edital da Conab especifica o tipo de arroz a ser adquirido”, esclarece a pasta.

O ministério lembrou que a autorização do governo para a importação de até 1 milhão de toneladas de cereal beneficiado pela  Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) visa garantir o abastecimento alimentar em todo o território nacional, que poderia ser comprometido pelos impactos das enchentes à produção gaúcha.

“Diante dessas medidas, produtores de desinformação criaram narrativas inverídicas sobre o produto a ser importado. Dentre esses boatos, existe a alegação de que o arroz importado seria contaminado por vermes, vírus ou outros parasitas nocivos ao ser humano. A legislação brasileira e os acordos internacionais para o trânsito de produtos vegetais e insumos agrícolas entre países estabelecem regras para garantia da qualidade, segurança e conformidade dos produtos, bem como a avaliação do risco de disseminação de pragas”, esclareceu o ministério.

A governo ressaltou que, no Brasil, a fiscalização e o controle são feitos por meio do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura. “Os procedimentos e exigências fitossanitárias são específicos para cada tipo de mercadoria, incluindo sementes e mudas, bebidas, alimentos e insumos agropecuários”, acrescentou.

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Segundo o ministério, também é mentira que o arroz importado seria “de plástico”. “O aviso de compra pública divulgado pela Conab para aquisição do grão é explícito ao especificar como objeto ‘arroz beneficiado, polido, longo fino, tipo 1, safra 2023/2024′?, diz a nota.

A oferta de arroz no País, segundo o governo, é regulamentada pela instrução normativa 6/2009. A norma reconhece apenas grãos provenientes da espécie Oryza sativa L. e classifica o produto em dois grupos: arroz em casca (natural ou parbolizado) e arroz beneficiado (integral, polido, parbolizado integral e parbolizado polido).

Supermercados

O governo federal estima que o arroz que será importado pela Conab deve chegar às gôndolas dos supermercados em até 40 dias, segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.

“O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque, se vier da Ásia, demora um pouco mais que o dos players do Mercosul. Acredito que em 30 a 40 dias esse arroz estará nas gôndolas dos supermercados ao consumidor”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro da EBC.

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O arroz importado pelo governo será comercializado a R$ 20 por pacote de 5kg, com identificação do governo federal, embalado na origem e preço tabelado, segundo Fávaro. O arroz a ser comprado será o agulhinha tipo 1.

“A medida provisória do Executivo autorizou compra de até 1 milhão de toneladas. Iremos comprar somente o necessário até o mercado se estabilizar mantendo níveis razoáveis de preço ao consumidor”, afirmou. Segundo ele, não haverá racionamento na quantidade de venda por consumidor.

O ministro refutou a ideia de que a medida para importação do arroz pelo governo seja intervenção estatal. “O governo não quer intervir no mercado, mas o mercado deve voltar logo ao preço justo com o combate à especulação. Estamos longe de qualquer intervenção, até porque se o Brasil produz em torno de 10,5 milhões de toneladas de arroz, 300 mil toneladas não farão intervenção”, defendeu.

Ele também disse que o governo não planeja afrontar os produtores com a medida. “Sabemos que o Rio Grande do Sul tem estoque suficiente e não há risco de desabastecimento, mas o governo precisa coibir a especulação. O preço do arroz subiu de 30% a 40% em um mês, o que é inconcebível. Não precisaríamos importar se tivesse situação normal”, disse.

“MSN”

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