Agronegócios

Michel Temer deve visitar Lucas do Rio Verde para participar de inauguração de indústria

Temer, deve desembarcar em solo mato-grossense na próxima Sexta-Feira (11)

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Por: Joel Teixeira

O Presidente da República, Michel Temer, deve desembarcar em solo mato-grossense na próxima Sexta-Feira (11). Está programada uma visita de Temer ao Município de Lucas do Rio Verde, para inauguração de uma fábrica de biocombustível. O Presidente e comitiva devem desembarcar no aeroporto de Sorriso-MT, por volta das 15:30. De lá, seguem até Lucas do Rio Verde.

A indústria tem investimento de US$ 115milhões, por volta de 350 milhões de reais. É a união entre o empreendimento Fiagril, do empresário brasileiro, Marino Franz e o grupo americano Summit . A proposta é produzir etanol hidratado e anidro para abastecimento de veículos, além de farelo para ração animal. O nome é FS Bioenergia e promete ser uma indústria das mais modernas e sofisticadas do mundo.

Michel Temer, volta para Brasília, logo após o ato inaugural. Como a visita ainda não foi oficializada, não se sabe se haverá entrevista coletiva.

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Mercado de Grãos Inicia o Dia em Baixa com Novas Tarifas dos EUA

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Competitividade do trigo norte-americano está ameaçada

Os mercados de soja, milho e trigo abriram em queda nesta quinta-feira (3), impactados pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos contra a China e outros parceiros comerciais. De acordo com a TF Agroeconômica, os contratos de soja para maio na Bolsa de Chicago (CBOT) recuaram 17,25 cents por bushel, cotados a US$ 1.012,25. No Brasil, o indicador Cepea registrou leve desvalorização de 0,05%, fechando a R$ 132,04 por saca. O milho também seguiu a tendência de baixa, com queda de 4,75 cents por bushel (US$ 453,00), enquanto na B3, o contrato para maio registrou retração de 1,57%, sendo negociado a R$ 77,30. Já o trigo perdeu 3,25 cents por bushel, encerrando o dia a US$ 536,00.

A nova rodada de tarifas, anunciada pelo ex-presidente Donald Trump, impõe um imposto de 34% sobre produtos chineses, afetando diretamente o mercado de soja e podendo provocar uma resposta agressiva da China. Além disso, uma sobretaxa de 20% sobre importações da União Europeia adiciona mais pressão aos mercados agrícolas. Paralelamente, a colheita de soja na América do Sul avança, ampliando as alternativas de compra para os importadores.

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No caso do milho, o Japão, um dos maiores compradores dos Estados Unidos, agora enfrenta uma tarifa de 24%. Já o México, parceiro estratégico, permanece isento no momento, mas pode adotar medidas de retaliação em outros setores.

Para o trigo, a competitividade dos Estados Unidos está ameaçada, uma vez que nove dos dez maiores importadores do cereal foram atingidos pelas tarifas, incluindo Japão (24%), Coreia do Sul (25%) e Indonésia (32%). Embora a desvalorização do dólar frente ao euro possa amenizar parte dos impactos negativos, o mercado segue pressionado. Diante desse cenário, Brasil e Argentina podem sair beneficiados, especialmente na exportação de milho e trigo para mercados afetados pelas barreiras comerciais impostas por Washington.

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