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Morre Adam Harrison, filho de Rick Harrison do ‘Trato Feito’, aos 39 anos
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O Departamento de Polícia Metropolitana abriu uma investigação para apurar as circunstâncias da morte de Adam
Adam Harrison, de 39 anos, — filho do criador do programa Trato Feito, Rick Harrison — morreu de overdose na sexta-feira (19/1), em Las Vegas. O Departamento de Polícia Metropolitana abriu uma investigação para apurar as circunstâncias da morte de Adam.
família Harrison é protagonista do reality Trato Feito, do canal History Channel, criado pelo pai Rick. O show mostra a rotina na loja de penhores onde trabalham.
Ao site Las Vegas Review-Journal, a família divulgou um comunicado confirmando a causa da morte e revelando que o corpo foi encontrado na sexta. “Nossa família está extremamente entristecida pela morte de Adam. Nós pedimos privacidade enquanto processamos a perda”, diz a nota.
Rick também lamentou a morte por meio do Instagram: “Você estará sempre no meu coração! Te amo, Adam”.
O enredo do Trato Feito se passa na loja Pawn Shop Gold & Silver, a mais importante no ramo de penhores de Las Vegas. O estabelecimento foi fundado na década de 1990 e está há três gerações sob o comando da família Harrison. O patriarca Richard Harrison (que morreu em junho de 2018), conta com a ajuda do filho Rick Harrison e do neto Corey Harrison, que trabalha lá desde a infância.
“Correio Braziliense”
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O que diziam os áudios que favoreceram Murilo Huff na disputa contra Dona Ruth pela guarda de Leo?
Murilo Huff conseguiu, na semana passada, a guarda de Leo, filho que teve com Marília Mendonça. Desde a morte da cantora, em 2021, a custódia da criança era compartilhada com a sogra, Ruth Moreira. Áudios e mensagens trocadas com babás foram provas utilizadas pelo cantor contra a ex-sogra.
Segundo a decisão judicial, divulgada pelo colunista Gabriel Perline, do programa “A Tarde é Sua”, Ruth estava omitindo informações relevantes sobre o estado de saúde de Leo, diagnosticado com diabetes tipo 1 aos 2 anos. “[Ruth] frequentemente omite informações médicas essenciais ao pai, impede o envio de relatórios e laudos clínicos, instrui que se escondam medicamentos, laudos e sintomas”, diz um trecho.
Nos áudios e mensagens que ajudaram a provar esta informação, Ruth dizia frases como “Não fala pro Murilo que ele tá tomando antibiótico”, “esconde o remédio” e “o Murilo quer se meter onde não sabe”.
Com isso, Ruth foi acusada de negligência médica. Além disso, ela também teria cometido alienação parental por tentar “construir no imaginário infantil a falsa ideia de que o pai é ausente, incompetente ou irrelevante”. O juiz destaca que essas “práticas que configuram atos de alienação com consequências severas e duradouras ao desenvolvimento afetivo da criança”.
O depoimento de Devyd Fabrício, marido de Ruth, também favoreceu Murilo na disputa pela guarda, segundo informações do jornal Extra. Ele foi uma das testemunhas do processo por conviver diariamente com Leo, que o considera avô.
A decisão judicial aponta que o depoimento dele ajudou a confirmar os conflitos entre Murilo e Ruth. “A avó materna, ora ré, co-guardiã legal, vem agindo de forma unilateral ao pleno exercício da parentalidade por parte do genitor, desfigurando em partes o regime de guarda compartilhada e convertendo a convivência familiar em uma arena de desinformação. Fato esse confirmado em audiência quando seu marido, Devyd, relatou que a relação entre autor e ré é muito ruim, não havendo diálogo”, diz o texto.
“Purepeople”
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