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Viih Tube relata decepção após aplicar botox pela 1ª vez, aos 25 anos

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Especialista alerta sobre riscos do uso precoce e exagerado, e explica em que idade o procedimento é indicado

Reprodução/Instagram.

Viih Tube.  Foto: Reprodução/Instagram.

Durante viagem às Ilhas Maurício com o marido, o ex-BBB Eliezer, 35 anos, e um casal de amigos, a influenciadora Viih Tube, 25, contou em vídeo que se arrependeu de ter feito botox pela primeira vez. Em vídeo publicado nos Stories do Instagram, na última terça-feira, 9, ela mostrou que não conseguia movimentar a testa e disse o quanto a falta de expressividade a deixou incomodada.

O cirurgião plástico *Dr. Fernando Bianco explica que, embora o procedimento seja seguro, é preciso avaliar o momento certo para iniciá-lo.

“O botox pode ser recomendado a partir dos 25 ou 26 anos, quando as linhas de expressão começam a se tornar visíveis. No entanto, cada caso deve ser analisado individualmente, e muitas vezes ainda não é necessário nessa faixa etária”, ressalta.

Segundo o especialista, o uso precoce ou em excesso pode comprometer o resultado estético.

“Quando aplicado de forma exagerada, o botox pode causar rigidez facial e eliminar a naturalidade das expressões. Em vez de rejuvenescer, pode até transmitir uma aparência artificial e envelhecida”, explica.

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Bianco reforça que a busca por procedimentos estéticos deve sempre prezar pelo equilíbrio.

“O segredo está na moderação e na personalização do tratamento. O ideal é conversar com um especialista de confiança para entender a real necessidade e evitar arrependimentos”, conclui.

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Casos de vírus respiratório e Influenza A estão em queda no Brasil

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Vacinação  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O novo boletim semanal InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (31), aponta que o número de casos de vírus sincicial respiratório (VSR) e de Influenza A está em queda na maioria dos estados do país.

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No entanto, o boletim mostra também um aumento do número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças pequenas associados ao vírus sincicial respiratório (VSR) nos estados do Amazonas, Roraima e Rio Grande do Norte, além de uma retomada do crescimento no Rio Grande do Sul. No cenário nacional, os casos associados ao VSR e à influenza A continuam em queda na maior parte do país.

O boletim da Fiocruz mostra que nacionalmente os casos de SRAG apresentam sinal de queda nas tendências de curto e de longo prazo. Este cenário reflete a queda nas hospitalizações por influenza A e VSR na maior parte do país. Em relação à covid-19, os casos graves seguem em baixa.

Apesar disso, no Ceará o cenário é diferente, já que houve aumento do número de casos de SRAG.

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A pesquisadora do InfoGRipe, Tatiana Portella, avalia que, mesmo com a tendência de queda, ainda se verifica um número alto de casos de SRAG em crianças e idosos nas últimas semanas.

“Por isso, é importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19 e a influenza, já que essa é a principal forma de prevenção contra os casos graves”, recomenda.

Capitais

Nesta atualização, apenas 2 das 27 capitais apresentam nível de SRAG em alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas: Campo Grande (MS) e Vitoria (ES).

Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 17,4% de influenza A, 1,5% de influenza B, 47,7% de vírus sincicial respiratório, 31% de rinovírus e 4% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus foi de 57,6% de influenza A, 2,6% de influenza B, 17,7% de vírus sincicial respiratório, 15,3% de rinovírus e 6,4% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

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