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Bolsonaro é transferido para Natal de helicóptero após passar mal no interior do RN

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O ex-presidente passou mal durante agenda em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, na manhã desta sexta-feira (11/4)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi transferido par Natal após passar mal e dar entrada no Hospital Municipal Aluísio Bezerra, em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte. A transferência foi feita com um helicóptero do governo, após determinação da governadora Fátima Bezerra (PT-RN).

“Determinei total empenho e a adoção de todas as providências necessárias por parte das equipes das Secretarias de Saúde e de Segurança Pública do Rio Grande do Norte para prestar assistência ao ex-presidente da República”, escreveu Fátima Bezerra em uma rede social. 

Correio apurou que Bolsonaro chegou por volta das 10h50 no hospital estadual Monsenhor Walfredo Gurgel e de lá o ex-presidente seguiu para uma unidade particular de saúde. 

Antes de embarcar no helicóptero do estado, Jair Bolsonaro entrou na ambulância andando e recebeu apoio de populares que fizeram orações na porta do hospital. 

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O deputado federal Coronel Zucco (PL-SC) afirmou através das redes sociais que o ex-presidente Jair está estabilizado.

“Quero tranquilizar a todos, ele já está estabilizado. […] Está chegando em Natal, onde provavelmente será internado. Mas as informações são positivas e ele já está melhor do mal-estar que teve” 

Mais cedo, o senador Rogério Marinho (PL-RN) publicou um vídeo que mostra Bolsonaro cercado de apoiadores no município de Bom Jesus (RN). Uma fonte da saúde ouvida pelo Correio afirma que provavelmente o ex-presidente passou mal por causa do forte calor. 

 

 

“CB”

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Oposição aponta conflito de interesses de Padilha no Ministério da Saúde

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Segundo o líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), Padilha cometeu irregularidade ao aceitar um cargo em uma associação privada; ministro nega que tenha aceito cargo

O líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS) questionou, nesta segunda-feira (17), a Casa Civil e a Controladoria-Geral da República (CGU) sobre um possível caso de conflito de interesses envolvendo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O motivo, segundo o deputado, foi o aceite do ministro ao cargo de presidente de honra da associação China Hub Brasil, bancada por empresas chinesas e lançada na semana passada. Padilha, por sua vez, nega ter aceito o cargo.
No requerimento, endereçado aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Vinícius Carvalho (CGU), Zucco cita uma consulta feita por Alexandre Padilha à Comissão de Ética Pública (CEP) sobre a possibilidade de aceitar o cargo. A CEP teria dado o aval ao ministro, mas, segundo o deputado, a consulta não é válida por ter sido feita quando ele ainda era ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI).
“Se um ministro da Saúde aceita um cargo honorífico em uma entidade financiada por empresas que fazem negócios diretamente com seu ministério, estamos diante de um evidente conflito de interesses. A população tem o direito de saber se as decisões tomadas no ministério estão sendo guiadas pelo interesse público ou por pressões privadas”, disse Zucco.
O deputado também argumenta que Padilha já havia se encontrado com representantes da associação antes de assumir o Ministério da Saúde. Os encontros, segundo ele, não apareceram na agenda do ministro. “O sigilo dessas agendas fere princípios fundamentais da administração pública, como transparência e publicidade dos atos governamentais”, argumentou o líder da oposição na Câmara.
A associação China Hub Brasil é financiada por empresas chinesas como Mindray (de equipamentos médicos), Banco da China e Huawei O evento de lançamento da associação foi em 14 de março. A Casa Civil e a CGU têm prazo de 30 dias para responder ao questionamento. 

O que diz Padilha

Em nota enviada ao Correio, o Ministério da Saúde informou que o ministro Alexandre Padilha “nunca assumiu qualquer atividade relacionada ao convite da China Hub Brasil para ser presidente honorífico da associação”.

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“O ministro foi convidado enquanto chefiava a pasta de Relações Institucionais e, à época, a Comissão de Ética Pública (CEP) foi consultada e autorizou a atribuição. No entanto, o ministro não ocupou o cargo. Mas agora, em razão da mudança de cargo, decidiu declinar”, escreveu o Ministério da Saúde.

“CB”

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