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Governo Lula rebate acusações de Bolsonaro sobre ‘negar’ carros blindados em seu retorno ao Brasil

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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) respondeu às acusações de Jair Bolsonaro (PL) sobre não disponibilizar veículos blindados no retorno do ex-presidente ao Brasil.

Governo Lula rebate acusações de Bolsonaro sobre ‘negar’ carros blindados em seu retorno ao Brasil

Governo Lula rebate acusações de Bolsonaro sobre ‘negar’ carros blindados em seu retorno ao Brasil© Fornecido por BANG Showbiz

Bolsonaro desembarcou no aeroporto de Brasília na manhã da última quinta-feira (30), após três meses em Orlando, nos Estados Unidos. Citando a operação da Polícia Federal – que desarticulou um plano do PCC que visava atentados contra o senador Sérgio Moro – o ex-chefe do Executivo criticou a falta de carros blindados, que de acordo com ele, deveriam ter sido disponibilizados.

‘’Até segunda-feira, eu tinha direito a 2 carros blindados. Com o anúncio da chegada aqui, a Casa Civil retirou o carro blindado. Estou com 2 carros normais aí fora. A gente vê acontecendo essa questão do PCC planejando, etc… A gente fica preocupado, eu não tenho peito de aço. (…) Não é uma atitude racional por parte deste governo. (…) Eles tão dando um recado’’, criticou.

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A Casa Civil, por sua vez, rebateu as acusações de Bolsonaro afirmando em lei que ‘ex-presidente’ não possui direito a carro blindado, mas sim, a dois veículos oficiais com motorista.

‘’A Casa Civil da Presidência da República esclarece que nenhum ex-presidente tem direito a utilização de carro blindado. Conforme prevê a Lei no 7.474, de 8 de maio de 1986, os ex-presidentes têm direito a dois veículos oficiais e os respectivos motoristas. Nenhum ex-presidente utiliza veículos blindados cedidos pela Presidência da República. Reforçamos que os dois veículos oficiais foram disponibilizados e estão sendo utilizados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro’’.

“BANG Showbiz”

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Lula vê Brasil como “imbatível” em transição energética

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (27) que o Brasil tem potencial para se tornar o país mais competitivo do planeta na produção de energia limpa e sustentável ao longo das próximas décadas. A declaração foi dada durante cerimônia de assinatura dos contratos de concessão decorrentes do primeiro Leilão de Linhas de Transmissão de 2023, realizado em junho. O leilão foi o maior da história do país, com previsão de R$ 15,7 bilhões de investimentos em mais de 6 mil quilômetros de linhas de transmissão em seis estados brasileiros.

“Não tem outro assunto discutido no mundo hoje que não seja a questão climática. E dentro da questão climática, a questão energética. E dentro da questão energética, a transição de uma energia fóssil para uma energia limpa. E, nesse aspecto, eu acho que o Brasil pode se transformar num país imbatível do ponto de vista de competitividade”, afirmou o presidente.

Lula destacou a capacidade de expansão da produção de energia em diferentes segmentos e comparou o Brasil com o papel desempenhado pela Arábia Saudita, um dos maiores produtores de petróleo do planeta.

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“Num país que tem a capacidade de produção eólica, solar, hídrica, biomassa, hidrogênio verde, biodiesel, etanol, é praticamente impossível de sermos batidos por alguém. O que é importante é que a gente tenha dimensão da responsabilidade que está nas nossas mãos, de que os estados pobres do Nordeste podem ganhar com essa transição energética, assim como a região Norte”, disse.

“É por isso que nós colocamos no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] o equivalente ao investimento de R$ 60 bilhões. Aquilo que a Arábia Saudita significou para o combustível fóssil no século 20 e nesse quarto do século 21, o Brasil pode significar na transição energética, da energia limpa”, completou.

 

Linhas de Transmissão

Ao todo, o leilão das linhas de transmissão prevê 33 empreendimentos a serem construídos na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais, Pernambuco, no Rio de Janeiro e em Sergipe. O prazo para operação comercial dos empreendimentos varia de 36 a 66 meses, para concessões por 30 anos, contados a partir da celebração dos contratos.

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a relevância dos investimentos, que vão reforçar, principalmente, segundo ele, as redes de transmissão da região Nordeste e do norte da região Sudeste, expandindo a capacidade do transporte de energia limpa e renovável para o Sudeste, que é o centro de carga do país. Das 29 empresas participantes do leilão, 8 eram estrangeiras.

“Nós temos arcabouço regulatório estável, respeito aos contratos, previsibilidade e, sobretudo, estabilidade política e social. Não é a toa que hoje estamos assinando os contratos do maior leilão de transmissão já realizado. Conseguimos mais de 50% de deságio nos valores iniciais previstos, é economia de mais de R$ 1 bilhão por ano para o consumidor brasileiro, além de gerar mais de 60 mil oportunidades de empregos diretos e indiretos”, afirmou o ministro.

“EBC”

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