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Flávio Dino libera o pagamento das emendas parlamentares

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O ministro do STF tomou a decisão nesta segunda-feira (2/12). O Congresso pressionava o Judiciário para a liberação de emendas desde a semana passada, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou um texto que garante mais transparência

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou, nesta segunda-feira (2/12), o pagamento das emendas parlamentares. O mecanismo estava bloqueado desde agosto, por decisão do ministro. Ele considerou que as emendas não atendiam aos critérios de transparência e rastreabilidade.

O Congresso pressionava o Judiciário para a liberação de emendas desde a semana passada, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou um texto que garante mais transparência.

“Esclareço que as liberações de emendas – observados estritamente os termos desta decisão – podem ocorrer caso a caso, mediante informações e análises que competem aos órgãos dos Poderes Legislativo e Executivo. Com a publicação da LC nº. 210/2024, não há bloqueio judicial generalizado à execução de emendas parlamentares, mas sim trilhos constitucionais e legais a serem observados, consoante a presente decisão”, diz a decisão.

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Dino estabeleceu que as emendas de comissão e os restos a pagar das antigas emendas de relator só podiam ser pagas quando houvesse “total transparência e rastreabilidade”.

Também determinou que parlamentares só poderiam enviar os recursos para seus estados de origem ou para projetos de âmbito nacional.

O ministro ainda adicionou que, quando ONGs e outras entidades de terceiro setor forem as executoras das emendas, elas devem respeitar “procedimentos objetivos de contratação” e “deveres de transparência e rastreabilidade”.

 

“CB”

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Bolsonaro recua sobre lançamento de Michelle à Presidência em 2026

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Ex-presidente vem dando entrevistas nos últimos dias com declarações que colocam Michelle no centro dos holofotes

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recuou em relação ao lançamento da candidatura de sua esposa, Michelle Bolsonaro, à Presidência nas eleições de 2026.

O recuo veio após uma entrevista de Bolsonaro, em que o ex-presidente cita Michelle como possível nome para a Presidência em 2026. Questionado, o ex-mandatário afirmou que falou “no campo das ideias” e usou “ironia”.

Logo depois, reafirmou que Michelle deve ser candidata sim em 2026, mas ao Senado.

Bolsonaro ainda disse que sua esposa teve um ganho expressivo de popularidade ao viajar para os Estados Unidos para participar da posse de Donald Trump e disse que a considera “um bom nome, com chance de chegar” no Planalto. Ele inclusive sugeriu que ela o indicasse à Casa Civil.

 

“CB”

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