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Operação integrada prende membros de organização criminosa em Mirassol D’Oeste

Três homens e uma mulher foram presos em flagrante

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Da redação 

Uma operação conjunta entre a Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar no município de Mirassol D'Oeste, prendeu três homens e uma mulher em em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições de uso restrito e organização criminosa. Dois outros conduzidos foram ouvidos na condição de testemunhas e liberados. 

A ação teve início na tarde de terça-feira (23) com um trabalho visando desarticular um grupo criminoso que atuava em roubo a veículos na região.

As investigações apontaram que no domingo (21) os criminosos praticaram dois roubos na cidade de Mirassol D'Oeste. Na primeira situação, em posse de arma de fogo subtraíram um veículo Chevrolet Cruze, porém, logo em seguida abandonaram o veículo, levando quantia em dinheiro e celulares. 

Em um segundo momento, na mesma data, o grupo roubou de um caixa de uma empresa de ônibus.

Os assaltantes já vinham sendo investigado desde o mês de agosto, quando praticaram três outros roubos a veículos. Eles chegaram a levar um caminhão subtraído para a Bolívia, não recuperado.

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Os dois autores diretos dos roubos, identificados como G.A.T.G., conhecido como Harry Potter, e A.J.B. possuem residência em Cuiabá e Várzea Grande.

Após a prática dos delitos, os suspeitos foragiram para Bolívia de onde retornaram no último final de semana para a cidade de Mirassol D'Oeste com o objetivo de praticarem novos delitos, contando com o apoio de moradores locais. 

Com a informação de que contavam com o apoio de pessoas em uma residência localizada na cidade, equipes da Delegacia de Polícia, coordenadas pelo delegado Gutemberg de Lucena Almeida, em conjunto com Polícia Militar, abordaram os suspeitos e encontraram a arma utilizada nos crimes, dinheiro em espécie, além de celulares e outros objetos das vítimas.

As investigações prosseguem para apurar a participação do grupo em outros roubos em cidades vizinhas nos últimos meses e ainda a atuação de outros integrantes na quadrilha.

No ato da prisão, os assaltantes previamente se identificaram como membros de uma facção criminosa, com ramificação em outros Estados, e disseram que recebiam orientações de um presidiário.

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Conduzidos à delegacia foram autuados G.A.T.G., 20 anos, A.J.B., 24 anos, S.R.S., 38 anos, e V.R.S., 21 anos, tendo a autoridade policial representado pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. Os suspeitos G.A.T.G e A.J.B. já possuíam mandados de prisão preventiva expedidos em decorrência da investigação dos crimes anteriores. Os presos foram encaminhados à Cadeia Pública local onde aguardam as decisões judiciais.

Fonte: MTE notícia 

 

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Deputado do PL é autor da denúncia que levou MC Poze à prisão

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O cantor foi preso nesta quinta-feira pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes do RJ, investigado por apologia ao crime e envolvimento com tráfico

A prisão do cantor MC Poze do Rodo, nesta quinta-feira (29/05), por apologia ao crime e suposto envolvimento com o tráfico de drogas, foi resultado direto da denúncia feita pelo deputado estadual Alexandre Knoploch (PL), vice-líder do partido na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Knoploch, que assumiu seu segundo mandato em janeiro de 2025, tem se destacado pela atuação firme no combate à criminalidade no estado. Desde o início do ano, ele vem usando as redes sociais e seu mandato parlamentar para denunciar casos relacionados ao crime organizado, buscando fortalecer a presença do Estado e o cumprimento da lei.

No último dia 12, o deputado fez uma denúncia formal contra MC Poze do Rodo, apontando que o cantor fazia apologia ao crime em suas músicas e que havia suspeitas de uso indevido de arma de fogo durante um show na comunidade da Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio. Em suas publicações, Knoploch ressaltou que “o Estado será sempre maior” do que aqueles que promovem o crime e o tráfico.

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O cantor foi preso no início da madrugada desta quinta-feira(29) por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ele é investigado por apologia ao crime e suposto envolvimento com o tráfico de drogas. O mandado de prisão temporária foi cumprido em sua residência, localizada em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste da cidade. Ao deixar a casa e ao chegar à Cidade da Polícia, Poze preferiu não dar declarações, limitando-se a reclamar das algemas.

Durante sua transferência para a Polinter, por volta das 11h40, o cantor afirmou que a prisão é uma perseguição. “Isso é perseguição, mané. Cara de pau, isso aí é perseguição. É indício, mas não tem prova com nada. Manda provar aí”, declarou, acrescentando que a polícia deveria focar nos criminosos e traficantes que atuam nas comunidades, e não nele.

 

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