POLÍCIA
Depois da quinta prisão e uma pena alternativa, homem diz que voltou para o tráfico porque não aguenta carpir
O senhor de 62 anos é um velho conhecido da polícia
POLÍCIA

Por; Joel Teixeira
José Nogueira de Sá, 62 anos, já está se tornando uma lenda em Peixoto de Azevedo, 690 km de Cuiabá. É conhecido como o “Homem do Chapéu”. Quando as guarnições da polícia passam pela Rua Frederico Campos, principal reduto de venda, consumo de drogas e prostituição, logo identifica um senhor que usa um chapelão e tem jeito de gente séria. Ao abordá-lo, já sabem que "Chapéu" porta algo ilícito, geralmente, drogas. Os policiais o prendem, fazem o B.O ( boletim de ocorrências ), mas dias depois “Chapéu” volta às ruas.
Mais uma vez…
Domingo (08) por volta das 03 hrs da manhã, a guarnição de Força Tática, recebeu denúncia que na Rua Frederico Campos, “Chapéu” traficava. Rapidamente os policias foram até o local da denúncia e bingo! Lá estava o senhor de terceira idade, a conversar com uma conhecida usuária de drogas; ao ver a guarnição da GUPM, o suspeito tentou correr para dentro de uma residência e dispensou no chão, uma trouxinha aparentando ser entorpecente. Os policiais foram ágeis e conseguiram pegá-lo, antes que ele fechasse a porta da casa.
Em buscas no interior da residência, foram encontradas 31 trouxinhas com conteúdo análogo à pasta base de cocaína. O suposto entorpecente estava escondido em canos. Ainda foram apreendidos R$ 52,00 em dinheiro trocado que para as autoridades é moeda típica para o tráfico de drogas. Detalhe, ele já havia sido preso por tráfico na última segunda-feira(02).
Ele não quer carpir
Segundo informações de fontes ligadas à segurança pública de Peixoto de Azevedo é a quinta prisão de “Chapéu”. Na última prisão, a justiça o condenou à pena alternativa, prestação de serviços à comunidade. Foi indicado ao réu, um projeto social no qual era preciso capinar, todavia "Chapéu" disse que era pesado para ele e rapidamente voltou para o crime.
“Chapéu” tem três vulgos, a 120 km de Peixoto de Azevedo, em Colíder, cidade na qual ele também é conhecido por vários crimes, todos o chamam “Zé Galinha”. Já em Peixoto muitos o conhecem como “Tony Ramos”, porém “Chapéu” é o apelido mais popular desse “artista do crime.”


POLÍCIA
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