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O relógio foi trazido ao Brasil em 1808. Após a identificação de Antônio Cláudio Alves Ferreira, 30 anos, nos atos terroristas, o Ministério da Justiça passou a considerá-lo como foragido

Bolsonarista que destruiu relógio de Dom João VI é preso em MG

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POLÍCIA

Antônio Cláudio Alves Ferreira de 30 anos, que foi filmado derrubando e destruindo o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, foi preso na cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, nesta segunda-feira (23). O relógio foi trazido ao Brasil em 1808 por Dom João VI. Essa é uma das duas peças do relojoeiro francês Balthazar Martinot existentes.

Após a identificação do homem nos atos terroristas, o Ministério da Justiça passou a considerar Antônio como foragido. Segundo informações da Polícia Federal à TV Anhanguera, afiliada da TV Globo, ele foi levado à sede da PF em Uberlândia e depois será encaminhado à Brasília. O bolsonarista morava em Catalão, Goiás.

Correio tenta contato com a Polícia Federal para saber mais informações sobre a prisão de Antônio, mas até a publicação desta matéria não obteve resposta. O jornal também não conseguiu falar com a defesa de Ferreira. O espaço segue aberto para uma possível manifestação.

Veja vídeo do momento em que o bolsonarista destruiu o relógio raro:

Relógio raro

Segundo o curador dos acervos do Palácio do Planalto e do Palácio do Alvorada, Rogério Carvalho, o trabalho que precisa ser realizado para restaurar o relógio é muito especializado. “A caixa é feita em casco de tartaruga e essa caixa foi jogada ao chão e ficou muito quebrada. O bronze que estava aderido à parte da tartaruga desconectou-se, a escultura que encimava o relógio foi partida, o vidro foi quebrado, a caixa com a assinatura do Martinot foi desconectada e a máquina foi atirada ao chão com tanta força que um ponteiro sumiu”, relata.

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“Correio Braziliense”

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Polícia prende pai por torturar filha MT

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Um pai suspeito de torturar a filha menor de idade em Cáceres (225 km de Cuiabá), foi preso pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher do município, na tarde de sexta-feira, (31).

A ação foi realizada para cumprimento de mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão domiciliar, deferido pelo juízo da 2 ª Vara Criminal da Comarca local, após investigação para apurar os fatos.

Além da prisão em decorrência da ordem judicial expedida pelo crime de tortura, o suspeito de 45 anos, foi autuado em flagrante por posse ilegal de munição, conforme a Lei n. 10.826/2003.

As diligências iniciaram após a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cáceres, ser comunicada sobre o ocorrido no dia 13 de março. A vítima de 17 anos foi ouvida e relatou as agressões físicas cometidas pelo seu genitor.

A adolescente contou que não esperou o seu pai buscá-la na saída da escola, e ao chegar em casa, o investigado a mandou ajoelhar e de posse de um fio de luz na mão passou a surrá-la, batendo em suas costas e pernas.

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Conforme apurado, o pai também puxou os cabelos da filha, bateu a cabeça da menor na parede, desferiu chutes e murros em várias partes do seu corpo, além de ameaçá-la de morte a todo o tempo.

Com base nos indícios colhidos, a delegada Paula Gomes Araújo, representou pelo pedido de busca e prisão preventiva do suspeito, pelo crime de tortura, decretado pela 2ª Vara Criminal de Cáceres.

De posse do mandado, os policiais civis foram até o endereço do pai, onde também funcionava um bar na frente do imóvel, e localizaram 23 munições ilegais.

O suspeito foi encaminhado até a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, interrogado, e depois do devido cumprimento da prisão preventiva, o conduzido foi autuado em flagrante por posse ilegal de munição.

Após a confecção dos autos, o preso foi apresentado e colocado à disposição da Justiça.

“PJCMT”

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