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Mulher é baleada na cabeça durante banho de sol na Barra da Tijuca

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Câmeras de segurança registraram o momento em que a vítima foi atingida; assista ao vídeo

Uma mulher foi baleada de raspão na cabeça por um disparo de arma de fogo enquanto tomava banho de sol na área de piscina de um condomínio na Avenida Cláudio Besserman Vianna, na Barra da Tijuca, neste domingo (29). Identificada como Rosângela Torres da Silva, a vítima recebeu os primeiros socorros dos bombeiros e foi encaminhada ao Hospital Lourenço Jorge, onde foi atendida e posteriormente liberada.

O caso foi registrado na 32ª DP (Taquara), e investigações estão em curso para determinar a origem do tiro. Segundo a Polícia Militar, o 18º BPM (Jacarepaguá) não estava realizando operações na região no momento do incidente.

Violência

Moradores da Barra da Tijuca e áreas vizinhas têm se queixado do aumento da violência nos últimos meses. A Zona Oeste do Rio, incluindo bairros como Vargem Pequena, tem sido marcada pela atuação do Comando Vermelho (CV) e da milícia, que dominam grande parte da região.

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Neste sábado (28), Diely da Silva Maia, de 32 anos, gerente contábil, estava em um carro de aplicativo quando o motorista, por engano, entrou na comunidade do Fontela, em Vargem Pequena. Ela foi atingida por um tiro, não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada dos socorristas. O motorista, Anderson Sales Pinheiro, de 34 anos, foi levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge e recebeu alta. O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

 

“CB”

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Tratamento dado pelo Taliban às mulheres é analisado em reunião da ONU sobre direitos humanos

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GENEBRA (Reuters) – O Taliban do Afeganistão enfrenta críticas sobre seu histórico de direitos humanos em uma reunião da ONU nesta segunda-feira, com Washington acusando-o de privar sistematicamente mulheres e meninas de seus direitos humanos.

No entanto, em uma situação embaraçosa para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, os atuais governantes do país em questão não estarão presentes porque não são reconhecidos pelo órgão global.

Em vez disso, o Afeganistão será representado por um embaixador nomeado pelo governo anterior apoiado pelos Estados Unidos, que o Taliban expulsou em 2021.

Em uma série de perguntas compiladas em um documento da ONU antes da revisão, os Estados Unidos perguntaram como as autoridades responsabilizariam os perpetradores por abusos contra civis, “particularmente mulheres e meninas que estão sendo sistematicamente privadas de seus direitos humanos”?

Também pediram a promoção dos direitos das pessoas LGBTQ, observando uma “escalada de ameaças e abusos” desde a tomada do poder pelo Taliban.

Reino Unido e Bélgica também levantaram questões sobre o tratamento dado pelo Taliban às mulheres. No total, 76 países solicitaram o uso da palavra na reunião.

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O Taliban afirma que respeita os direitos de acordo com sua interpretação da lei islâmica.

Desde que voltaram ao poder, a maioria das meninas foi impedida de frequentar o ensino médio e as mulheres, as universidades. O Taliban também vetou que a maioria das funcionárias afegãs trabalhasse em agências de ajuda humanitária, fechou salões de beleza, proibiu a entrada de mulheres em parques e restringiu as viagens de mulheres na ausência de um guardião masculino.

De acordo com o sistema da ONU, os registros de direitos humanos dos países estão sujeitos à revisão por pares em reuniões públicas do Conselho de Direitos Humanos, com sede em Genebra, resultando em uma série de recomendações.

Embora não sejam obrigatórias, essas recomendações podem levar a um exame minucioso das políticas e aumentar a pressão por reformas. O Conselho de Direitos Humanos da ONU, o único órgão global intergovernamental criado para proteger os direitos humanos em todo o mundo, também pode determinar investigações cujas provas são, às vezes, usadas em tribunais nacionais e internacionais.

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“MSN”

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