MT aplica R$ 322,3 milhões para estudantes

Estudantes destacam melhora no aprendizado após Governo de MT aplicar R$ 322,3 milhões

Publicado em

EDUCAÇÃO

Ao todo, foram adquiridos 8.500 TVs e mais de 180 mil Chromebooks em dois anos

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) tem investido em tecnologia para fortalecer a educação pública no Estado. Nos últimos dois anos, foram aplicados mais de R$ 322,3 milhões na aquisição de Chromebooks e TVs Smart para as salas de aula.

Ao todo, foram adquiridos 8.500 TVs e mais de 180 mil Chromebooks, que foram distribuídos nas escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio. O objetivo é proporcionar aos estudantes acesso à educação de qualidade, com as ferramentas necessárias para explorar, descobrir, criar e atingir o pleno potencial.

Os estudantes têm relatado a importância e os benefícios do uso da tecnologia em sala de aula. 

Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Benedita Augusta Lemes, em Jangada, Alexandre Ferreira, 15 anos, afirmou que o uso da tecnologia torna o aprendizado mais fácil. ”O acesso à internet me possibilitou o uso de plataformas como o Mais Inglês e estou muito satisfeito”, pontuou. 

Leia Também:  Homem que matou onça e publicou vídeo vai pagar R$ 150 mil

Gabriel Carvalho Silva, 17 anos, do 3º ano da Escola Estadual Carlos Hugueney, em Alto Araguaia, destacou que as novas tecnologias, como os Chromebooks, melhoram o desempenho escolar. “Notamos que essas tecnologias também têm melhorado não apenas para nós estudantes, mas também para os professores”, completou o estudante.

De acordo com o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, os Chromebooks ajudam a ampliar a experiência de aprendizado dos estudantes, inclusive aqueles com deficiências e abordagens diversificadas de aprendizado. Além disso, o uso dessas tecnologias tem aumentado o engajamento dos estudantes com o conteúdo pedagógico, permitindo que os educadores se concentrem nos resultados da aprendizagem.

A introdução da tecnologia nas escolas também tem promovido um ambiente propício para o fortalecimento do vínculo da comunidade estudantil com a escola. Segundo o secretário, a intenção é aproximar cada vez mais crianças, jovens e adultos da tecnologia em sala de aula.

O investimento em tecnologias educacionais feito pelo Governo de Mato Grosso, por meio da Seduc-MT, tem se mostrado fundamental para o fortalecimento da educação pública no estado.

Leia Também:  Pedreiro toma choque e tem queimaduras de 3º grau em MT

“A implantação do conceito tecnológico na rede estadual, que conta com o Sistema Estruturado de Ensino como um importante marco, tem transformado o cenário educacional em Mato Grosso”, definiu Alan. A utilização de Chromebooks e TVs Smart tem proporcionado aos estudantes uma experiência de aprendizado mais moderna e enriquecedora, preparando-os para os desafios do mundo contemporâneo”, finalizou Alan Porto.

´´Midia News“

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

EDUCAÇÃO

Comissão de Educação aprova projeto que proíbe celular em escolas

Publicados

em

Comissão de Educação aprova projeto que proíbe celular em escolas

Comissão de Educação aprova projeto que proíbe celular em escolas

Medida vale para instituições públicas e particulares

Projeto de lei aprovado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados proíbe o uso de telefone celular e de outros aparelhos eletrônicos portáteis por alunos da educação básica em escolas públicas e particulares, inclusive no recreio e nos intervalos entre as aulas.

Para proteger a criança de até 10 anos de idade de possíveis abusos, o texto proíbe também o porte de celular por alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.

O projeto autoriza o uso de celular em sala de aula para fins estritamente pedagógicos, em todos os anos da educação básica. Permite ainda o uso para fins de acessibilidade, inclusão e condições médicas.

Projeto reformulado

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), ao Projeto de Lei 104/15 do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), e a outras 13 proposições que tramitam em conjunto e tratam do mesmo assunto. Diego Garcia levou em consideração diversos estudos e contribuições para elaborar parecer.

O relator considerou que o uso e o porte de aparelhos eletrônicos na escola para crianças de até 10 anos de idade podem ser adiados e substituídos por atividades físicas e de socialização, que serão essenciais nos anos seguintes. “Preocupam-nos estudos recentes sobre acesso a conteúdo impróprio como pornografia, drogas, violência, linguagem imprópria e apostas eletrônicas”, afirmou Garcia.

Leia Também:  Pedreiro toma choque e tem queimaduras de 3º grau em MT

Para ele, pais que acreditam que o porte de celular, nessa fase, é instrumento de segurança devem olhar também para os desafios e prejuízos que o uso de celulares nas escolas pode trazer. “Crianças nessa faixa etária não têm maturidade para discernir quando e como usar esses dispositivos de forma adequada.”

Exceções

Para Garcia, a partir dos 11 anos a capacidade de autorregulação dos alunos é maior e a maior demanda por interações digitais para as relações sociais e as atividades escolares torna inevitável o porte dos celulares na escola. “O uso fica autorizado, em sala de aula, para fins pedagógicos e didáticos, conforme orientação do docente e dos sistemas de ensino, para evitar as distrações”, destacou.

Sobre a permissão de uso aos alunos com deficiência, mesmo na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, independentemente da atividade pedagógica, a ideia é garantir a acessibilidade cada vez mais frequente na forma de aplicativos. “Incluímos também os casos de condições de saúde, como a medição de glicemia por diabéticos. Esses usos são exceção”, esclareceu o relator.

Leia Também:  Saiba quem são as vítimas da tragédia em Capitólio

Sofrimento psíquico

De acordo com o projeto, as redes de ensino e as escolas deverão abordar o tema do sofrimento psíquico e da saúde mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre riscos, sinais e prevenção do sofrimento, incluindo o decorrente do uso imoderado de celulares e do acesso a conteúdos impróprios.

Também os professores deverão ser treinados para detectar sinais sugestivos de sofrimento psíquico e mental. As escolas, por sua vez, deverão oferecer espaços de escuta e de acolhimento para alunos ou funcionários em sofrimento psíquico e mental, principalmente decorrentes do uso imoderado de telas e nomofobia, que é a angústia provocada pela ausência do celular.

Próximos passos

O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Para virar lei, a proibição precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

 

“Agencia Brasil”

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CIDADES

POLÍTICA

MULHER

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA