Gastos com assistência estudantil somam meio milhão e universidade tem R$ 10 mil na conta
Corte afeta ajuda a alunos e deixa animais sem comida na UFMT
EDUCAÇÃO

O recente corte de gastos promovidos pelo Ministério da Educação começa a afetar o funcionamento da Universidade Federal de Mato Grosso.
A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Prae) comunicou nessa quarta-feira (07) que, após as medidas adotadas pelo Governo Federal tornou-se inviável o pagamento dos 1.726 auxílios/bolsas de dezembro desse ano.
O gasto com essas assistências totalizam R$ 595.172 mensais, mas o atual saldo em caixa da UFMT é de aproximadamente R$10.000.
A Prae ressaltou que esses auxílios e bolsas são essenciais para a permanência dos estudantes da UFMT que estão em situação de vulnerabilidade econômica.
Sem comida
Outro setor que também sentiu o corte foi o Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Silvestres (Cempas) da UFMT, que está impossibilitado de comprar comida para os animais sob tutela da faculdade.
Roberto Lopes de Souza, diretor da faculdade de Medicina Veterinária da UFMT, conta que tem buscado ajuda do Ministério Público e do Juizado Ambiental para conseguir verba emergencial.
A esperança é que esses órgãos consigam disponibilizar o dinheiro arrecadado de multas ambientais para ser aplicado nas despesas do Cempas.
O diretor também revela que é essencial conseguir essa verba emergencial o quanto antes. Caso o curso de Veterinária da UFMT não consiga o repasse, o diretor conclui que os animais poderão morrer de fome.
Atualmente há cerca de 300 animais sob tutela do Cempas, entre porcos-do-mato, jacarés, aves, macacos, jaguatiricas, antas e outros silvestres.
Antes de se tornar um centro de medicina, o Cempas era o famoso Zoológico da UFMT, que era aberto à visitação pública.
“Mídia News”

EDUCAÇÃO
Ministro da Educação erra conta e viraliza nas redes sociais

Um vídeo do ministro da Educação, Camilo Santana, viralizou nas redes sociais. Nas imagens, ele diz que o resultado da soma de 8 + 4 é 11 – o valor correto é 12.
Santana anunciou, na sexta-feira (06), os nomes do 2º escalão do MEC (Ministério da Educação). A conta feita por ele foi referente à soma de homens e mulheres em sua equipe. O ministro questionou se seriam 8 ou 9 mulheres e depois disse: “8 mulheres e 4 homens, completando o time de 11”. Santana realmente anunciou 11 nomes, mas são 8 mulheres e 3 homens.
Assista ao momento (36s):
Leia a lista do 2º escalão do MEC anunciada na 6ª feira (6.jan), pelo nome e função, respectivamente:
- Izolda Cela – secretária-executiva;
- Kátia Schweickardt – secretária de Educação Básica;
- Denise Carvalho – secretária de Educação Superior;
- Helena Sampaio – secretária de Regulação e Supervisão de Educação Superior;
- Getúlio Marques – secretário de Educação Profissional e Tecnológica;
- Zara Figueiredo – secretária de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão;
- Maurício Holanda – secretária de Articulação com os Sistemas de Ensino;
- Fernanda Pacobahyba – presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação);
- Mercedes Bustamante – presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior);
- 10.Márcia Ângela – presidente da Fundaj (Fundação Joaquim Nabuco);
- 11.Manuel Palácios – presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
O erro na conta repercutiu nas redes sociais. Veja algumas publicações:
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