Educação
40 mil profissionais da educação que trabalham na rede aderiram a paralisação
Em Mato Grosso, mais de 300 mil alunos estão sem aulas, por conta da greve dos profissionais da educação da rede estadual de ensino
Educação

Cerca de 40 mil profissionais da educação do estado de Mato Grosso estão em greve, buscando a concessão do pagamento de 7,5% de aumento aos professores e o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA). A categoria também busca o chamamento do cadastro reserva dos profissionais da educação do último concurso público, o pagamento de 1/3 de férias proporcional para os professores contratados e o cronograma de obras para reformas das unidades escolares e a concessão de licença-prêmio e licença para qualificação profissional. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) 390 mil alunos estão fora das salas de aula. Já o Sintep afirma que 40,3 mil profissionais aderiram a greve. Em Lucas do Rio Verde, apenas uma escola aderiu a greve a escola Estadual Dom Bosco, que atende mais de 1 mil alunos. Em resposta o governador Mauro Mendes (DEM) se reuniu com alguns deputados estaduais no último dia 25, para discutir a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 53, que trata da reinstituição dos incentivos fiscais, à melhora das contas públicas para atender as leis de carreiras e a Revisão Geral Anual (RGA), uma das pautas dos profissionais em greve. O executivo também declarou que não tem como conceder o aumento de 7,5%, (RGA) pois pode estourar o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Cerca de 40 mil profissionais da educação do estado de Mato Grosso estão em greve, buscando a concessão do pagamento de 7,5% de aumento aos professores e o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA). A categoria também busca o chamamento do cadastro reserva dos profissionais da educação do último concurso público, o pagamento de 1/3 de férias proporcional para os professores contratados e o cronograma de obras para reformas das unidades escolares e a concessão de licença-prêmio e licença para qualificação profissional.
De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) 390 mil alunos estão fora das salas de aula. Já o Sintep afirma que 40,3 mil profissionais aderiram a greve. Em Lucas do Rio Verde, apenas uma escola aderiu a greve a escola Estadual Dom Bosco, que atende mais de 1 mil alunos.
Em resposta o governador Mauro Mendes (DEM) se reuniu com alguns deputados estaduais no último dia 25, para discutir a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 53, que trata da reinstituição dos incentivos fiscais, à melhora das contas públicas para atender as leis de carreiras e a Revisão Geral Anual (RGA), uma das pautas dos profissionais em greve. O executivo também declarou que não tem como conceder o aumento de 7,5%, (RGA) pois pode estourar o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Fonte: Portal da Cidade


Educação
Prefeitura proíbe uso de celulares em sala de aula e no recreio

Por Vinicius Lisboa
A Prefeitura do Rio de Janeiro publicou nesta sexta-feira (2) decreto que restringe o uso de celulares nas escolas da rede municipal. Segundo a publicação assinada pelo prefeito, Eduardo Paes, os dispositivos só poderão ser usados antes da primeira aula e após a última, à exceção de casos especiais.
O decreto já entrou em vigor, mas seus efeitos passam a valer após 30 dias, segundo o texto. A Secretaria Municipal de Educação ainda precisará editar ato normativo para regulamentar a medida.
Proibição no recreio
A proibição do uso de celulares vale para dentro de sala de aula e também os intervalos entre as aulas, incluindo o recreio. Apenas na Educação de Jovens e Adultos será permitido o uso de celulares nos intervalos.
O decreto orienta que os celulares e demais dispositivos eletrônicos deverão ser guardados na mochila ou bolsa do próprio aluno, desligado ou ligado em modo silencioso e sem vibração. Apesar disso, a publicação deixa margem para que a equipe da escola adote outra estratégia de preferência.
Caso haja desrespeito à proibição, o decreto autoriza os professores a advertir os alunos e cercear o uso dos dispositivos em sala de aula.
Exceções
Apesar da proibição, os professores podem propor a utilização dos celulares e dispositivos eletrônicos para fins pedagógicos, como pesquisas, leituras ou acesso a outros materiais educativos.
Os alunos com deficiência ou com condições de saúde que necessitam destes dispositivos para monitoramento ou auxílio de sua necessidade também têm autorização para mantê-los em funcionamento na escola.
O uso também pode ser liberado quando a cidade estiver classificada nos estágios operacionais 3, 4 e 5 pelo Centro de Operações da Prefeitura do Rio. Isso ocorre em situações que causam impacto na rotina da cidade, como temporais que provocam alagamentos e incidentes graves de trânsito ou segurança pública.
Consulta pública
Antes de a prefeitura publicar o decreto, a Secretaria Municipal de Educação realizou uma consulta pública sobre a proibição, que contou com mais de 10 mil contribuições.
Segundo a secretaria, o resultado foi de 83% de respostas a favor, 6% contrárias e 11% parcialmente favoráveis.
Na época, o secretário municipal de educação, Renan Ferreirinha, destacou a relevância do resultado. “São números que mostram o grande interesse por essa discussão e o quanto a sociedade está consciente da importância e urgência que esse problema precisa ser enfrentado”.
Apesar disso, especialistas ouvidos pela reportagem no lançamento da consulta pública avaliaram a proibição com ponderações. A pedagoga Rosemary dos Santos, pesquisadora da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), acredita que é mais importante trazer a discussão do uso desses dispositivos para a escola.
“O aluno vai usar em todos os lugares, menos na escola? Que lugar é esse da escola que abre mão de discutir o que é vivenciado por todo mundo? O uso excessivo não se dá porque o aluno usa o celular na escola, mas sim porque ele usa em todo lugar. As questões que emergem a partir desse uso precisam ser problematizadas em sala de aula. Não é o uso na escola que pode gerar depressão ou que pode levar o aluno a conteúdos inadequados. É o uso na sociedade. E a escola é um local adequado para essa discussão. Se o excesso de uso de tela gera problemas, a escola precisa discutir,” explicou.
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