Cotidiano
Crime chocante: Homem rapta e mata menina de 6 anos que estava a caminho da escola
Após a prisão do suspeito, houve tentativa de invasão à delegacia em que ele foi preso. Presos de uma cadeia próxima, aproveitaram para tentar uma rebelião
Cotidiano

Presos que estão detidos na delegacia de Umuarama, no noroeste do Paraná, fazem uma rebelião desde o final da noite de quarta-feira (27). O local abriga 260 presos e tem capacidade para 64.
Segundo a polícia, os detentos se aproveitaram de um protesto de moradores em frente à cadeia para sair aos poucos das celas. Eles começaram com um pequeno motim e depois se rebelaram, ainda de acordo com a polícia.
O protesto ocorreu após a prisão de um suspeito de ter matado a menina Tabata Fabiana Crespilho da Rosa, que tinha seis anos. Os manifestantes tentaram invadir a delegacia da cidade. A revolta acabou com carros queimados e portas quebradas, segundo a polícia.
Segundo o delegado Fernando Martins, o homem confessou o crime e foi transferido da delegacia após o início da manifestação por questões de segurança. O local para onde ele foi levado não foi divulgado.
Na manhã desta quinta (28), a Polícia Militar (PM) informou que o interior da cadeia foi destruído pelos detentos. Até a publicação da reportagem, uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) de Curitiba está a caminho do local para ajudar a Polícia Civil nas negociações.
O crime que chocou a cidade
A criança desapareceu perto da Escola Municipal Rui Barbosa em que estuda, em Umuarama. Segundo a polícia, o irmão da garota, um adolescente de 13 anos, a deixou em uma padaria que fica na esquina colégio – como fazia todos os dias. Porém, a menina não entrou na escola. O desaparecimento foi percebido no fim da tarde de quarta (27), quando a mãe foi buscá-la.
A instituição de ensino relatou que, após saber do ocorrido, entrou em contato com os pais dos colegas de sala da garota, mas, ninguém tinha informações sobre a criança.
Os pais chegaram a registrar um Boletim de Ocorrência, e a foto da menina foi colocada no Sistema de Pessoas Desaparecidas da Secretaria da Segurança Pública, mas o corpo da criança foi encontrado horas depois.
Corpo da criança todo amarrado e com sinais de violência brutal
Suspeito de 30 anos mora no mesmo bairro da vítima . A polícia não
divulgou o nome dele.
A Polícia Civil prendeu, na noite da quarta-feira (27), um homem suspeito de matar uma menina de seis anos. O caso aconteceu em Umuarama, no noroeste do Paraná. Após a prisão dele, moradores tentaram invadir a delegacia da cidade.
Até a manhã de quarta, acreditava-se que a menina Tabata Fabiana Crespilho da Rosa tinha desaparecido. No entanto, segundo o delegado Fernando Martins, após a confissão, o corpo da criança foi localizado.
Grupo faz protesto em frente à delegacia de Umuarama após prisão de suspeito
Carros destruídos durante o protesto de populares
O delegado não deu mais detalhes do crime, porque ainda trabalhava para tentar conter a multidão que fez um protesto em frente à delegacia. A porta de entrada do prédio, que é de vidro, chegou a ser quebrada. Não há informações sobre feridos.
Martins afirmou que o suspeito foi transferido da delegacia após o início da manifestação. O homem teria sido levado a outra unidade da região.
TV Noticias com Paraná em Foco


Cotidiano
Governo desmente notícia de que arroz importado é de plástico ou contaminado

BRASÍLIA – O Ministério da Agricultura desmentiu nesta quarta-feira, 29, em nota, uma notícia falsa de que o arroz importado está contaminado ou é de plástico. Segundo a pasta, as alegações são mentirosas. “O Ministério da Agricultura fiscaliza alimentos que entram no País, e o edital da Conab especifica o tipo de arroz a ser adquirido”, esclarece a pasta.
O ministério lembrou que a autorização do governo para a importação de até 1 milhão de toneladas de cereal beneficiado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) visa garantir o abastecimento alimentar em todo o território nacional, que poderia ser comprometido pelos impactos das enchentes à produção gaúcha.
“Diante dessas medidas, produtores de desinformação criaram narrativas inverídicas sobre o produto a ser importado. Dentre esses boatos, existe a alegação de que o arroz importado seria contaminado por vermes, vírus ou outros parasitas nocivos ao ser humano. A legislação brasileira e os acordos internacionais para o trânsito de produtos vegetais e insumos agrícolas entre países estabelecem regras para garantia da qualidade, segurança e conformidade dos produtos, bem como a avaliação do risco de disseminação de pragas”, esclareceu o ministério.
A governo ressaltou que, no Brasil, a fiscalização e o controle são feitos por meio do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura. “Os procedimentos e exigências fitossanitárias são específicos para cada tipo de mercadoria, incluindo sementes e mudas, bebidas, alimentos e insumos agropecuários”, acrescentou.
Segundo o ministério, também é mentira que o arroz importado seria “de plástico”. “O aviso de compra pública divulgado pela Conab para aquisição do grão é explícito ao especificar como objeto ‘arroz beneficiado, polido, longo fino, tipo 1, safra 2023/2024′?, diz a nota.
A oferta de arroz no País, segundo o governo, é regulamentada pela instrução normativa 6/2009. A norma reconhece apenas grãos provenientes da espécie Oryza sativa L. e classifica o produto em dois grupos: arroz em casca (natural ou parbolizado) e arroz beneficiado (integral, polido, parbolizado integral e parbolizado polido).
Supermercados
O governo federal estima que o arroz que será importado pela Conab deve chegar às gôndolas dos supermercados em até 40 dias, segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
“O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque, se vier da Ásia, demora um pouco mais que o dos players do Mercosul. Acredito que em 30 a 40 dias esse arroz estará nas gôndolas dos supermercados ao consumidor”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro da EBC.
O arroz importado pelo governo será comercializado a R$ 20 por pacote de 5kg, com identificação do governo federal, embalado na origem e preço tabelado, segundo Fávaro. O arroz a ser comprado será o agulhinha tipo 1.
“A medida provisória do Executivo autorizou compra de até 1 milhão de toneladas. Iremos comprar somente o necessário até o mercado se estabilizar mantendo níveis razoáveis de preço ao consumidor”, afirmou. Segundo ele, não haverá racionamento na quantidade de venda por consumidor.
O ministro refutou a ideia de que a medida para importação do arroz pelo governo seja intervenção estatal. “O governo não quer intervir no mercado, mas o mercado deve voltar logo ao preço justo com o combate à especulação. Estamos longe de qualquer intervenção, até porque se o Brasil produz em torno de 10,5 milhões de toneladas de arroz, 300 mil toneladas não farão intervenção”, defendeu.
Ele também disse que o governo não planeja afrontar os produtores com a medida. “Sabemos que o Rio Grande do Sul tem estoque suficiente e não há risco de desabastecimento, mas o governo precisa coibir a especulação. O preço do arroz subiu de 30% a 40% em um mês, o que é inconcebível. Não precisaríamos importar se tivesse situação normal”, disse.
“MSN”
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