Cotidiano

Corpo e veículo da empresaria desaparecida desde abril deste ano são encontrados

Publicado em

Cotidiano

Por: Chico Telo e Joel Teixeira 

Na manhã desta terça-feira (13), o veículo da empresaria Marilene Pereira Neto Ribeiro de 55 anos, que estava desaparecia desde abril deste ano foi localizado.

No veículo um corpo em avançado estado de decomposição também foi encontrado, porém a confirmação se deve ser mesmo o corpo da empresária Marlene só será definido após a análise do Instituto Médico Legal (IML), que se dirigiu ao local no final da manhã de hoje, na companhia de integrantes da Policia Civil.

Segundo um membro da família, a localização se deu após uma equipe que estaria fazendo um trabalho de demarcação de área, ter visto o veículo em uma região de mata, entre Nova Mutum e São José do Rio Claro, diante dessa verificação a polícia foi acionada e esteve no local comprovando a informação.

Policiais, imprensa, e familiares estiveram no local, onde o veiculo e o corpo foram localizados.

O desparecimento

Ela foi vista a última vez quando saiu da casa do filho, em Arenápolis com destino a Nova Mutum, no  dia (11) de abril.

Leia Também:  Bolsonaro escolhe final de semana de Marcha para Jesus em SC para ato em Joinville

A empresária teria deixado a casa do filho por volta de 15h em um VW Jeta, prata. Conforme informações de testemunhas, ela foi vista pela última vez em um posto de combustível, após ter sido ajudada por um caminhoneiro, que a levou até o local para consertar um pneu do carro dela que foi furado na viagem.

 

 

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Cotidiano

Governo desmente notícia de que arroz importado é de plástico ou contaminado

Publicados

em

BRASÍLIA – O Ministério da Agricultura  desmentiu nesta quarta-feira, 29, em nota, uma notícia falsa de que o arroz importado está contaminado ou é de plástico. Segundo a pasta, as alegações são mentirosas. “O Ministério da Agricultura fiscaliza alimentos que entram no País, e o edital da Conab especifica o tipo de arroz a ser adquirido”, esclarece a pasta.

O ministério lembrou que a autorização do governo para a importação de até 1 milhão de toneladas de cereal beneficiado pela  Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) visa garantir o abastecimento alimentar em todo o território nacional, que poderia ser comprometido pelos impactos das enchentes à produção gaúcha.

“Diante dessas medidas, produtores de desinformação criaram narrativas inverídicas sobre o produto a ser importado. Dentre esses boatos, existe a alegação de que o arroz importado seria contaminado por vermes, vírus ou outros parasitas nocivos ao ser humano. A legislação brasileira e os acordos internacionais para o trânsito de produtos vegetais e insumos agrícolas entre países estabelecem regras para garantia da qualidade, segurança e conformidade dos produtos, bem como a avaliação do risco de disseminação de pragas”, esclareceu o ministério.

A governo ressaltou que, no Brasil, a fiscalização e o controle são feitos por meio do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura. “Os procedimentos e exigências fitossanitárias são específicos para cada tipo de mercadoria, incluindo sementes e mudas, bebidas, alimentos e insumos agropecuários”, acrescentou.

Leia Também:  São Paulo lança alimento para pobres semelhante a ração, mas prefeito Doria desiste de distribuir nas escolas, após repercussão negativa

Segundo o ministério, também é mentira que o arroz importado seria “de plástico”. “O aviso de compra pública divulgado pela Conab para aquisição do grão é explícito ao especificar como objeto ‘arroz beneficiado, polido, longo fino, tipo 1, safra 2023/2024′?, diz a nota.

A oferta de arroz no País, segundo o governo, é regulamentada pela instrução normativa 6/2009. A norma reconhece apenas grãos provenientes da espécie Oryza sativa L. e classifica o produto em dois grupos: arroz em casca (natural ou parbolizado) e arroz beneficiado (integral, polido, parbolizado integral e parbolizado polido).

Supermercados

O governo federal estima que o arroz que será importado pela Conab deve chegar às gôndolas dos supermercados em até 40 dias, segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.

“O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque, se vier da Ásia, demora um pouco mais que o dos players do Mercosul. Acredito que em 30 a 40 dias esse arroz estará nas gôndolas dos supermercados ao consumidor”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro da EBC.

Leia Também:  Maia diz acreditar que Bolsonaro é gay: ‘Não consegue se assumir’

O arroz importado pelo governo será comercializado a R$ 20 por pacote de 5kg, com identificação do governo federal, embalado na origem e preço tabelado, segundo Fávaro. O arroz a ser comprado será o agulhinha tipo 1.

“A medida provisória do Executivo autorizou compra de até 1 milhão de toneladas. Iremos comprar somente o necessário até o mercado se estabilizar mantendo níveis razoáveis de preço ao consumidor”, afirmou. Segundo ele, não haverá racionamento na quantidade de venda por consumidor.

O ministro refutou a ideia de que a medida para importação do arroz pelo governo seja intervenção estatal. “O governo não quer intervir no mercado, mas o mercado deve voltar logo ao preço justo com o combate à especulação. Estamos longe de qualquer intervenção, até porque se o Brasil produz em torno de 10,5 milhões de toneladas de arroz, 300 mil toneladas não farão intervenção”, defendeu.

Ele também disse que o governo não planeja afrontar os produtores com a medida. “Sabemos que o Rio Grande do Sul tem estoque suficiente e não há risco de desabastecimento, mas o governo precisa coibir a especulação. O preço do arroz subiu de 30% a 40% em um mês, o que é inconcebível. Não precisaríamos importar se tivesse situação normal”, disse.

“MSN”

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CIDADES

POLÍTICA

MULHER

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA