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Prédios desabam no Rio de Janeiro e duas pessoas morrem

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois prédios residenciais desabaram no início da manhã desta sexta-feira (12), no Rio de Janeiro. Segundo o Corpo de Bombeiros, ao menos duas pessoas morreram e outras 15 estão desaparecidas sob os escombros.

Os bombeiros também informaram que conseguiram resgatar duas pessoas com vida do local. Um terceiro sobrevivente foi retirado dos escombros pelos próprios moradores antes da chegada das equipes de resgate.

A vítima foi levada sobre uma porta por moradores até uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que estava a seis quadras do local do acidente. Os feridos estão sendo levados para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Não foi divulgado o estado de saúde dos sobreviventes.

Os prédios caíram na comunidade da Muzema, por volta das 6h30. Os bombeiros foram alertados da ocorrência às 6h48. Os efetivos de três quartéis (Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Alto da Boa Vista) foram deslocados para o local.

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A região é de difícil acesso, está sob o domínio de milícias e foi bastante castigada pelo temporal desta semana que alagou ruas, avenidas e casas e matou dez pessoas em várias partes da capital fluminense.

Os bombeiros chegaram ao local por volta das 7h20 e começaram os trabalhos de resgate. Os moradores também disseram que ouviram um grande estalo antes de as construções desabarem.

Segundo os primeiros relatos dos sobreviventes, os edifícios tinham quatro e seis andares e ainda estavam em obras. Ao menos quatro famílias viviam nas construções.

O prefeito Marcelo Crivella (PRB) está no local para acompanhar os trabalhos de resgate. A prefeitura informou que os prédios que caíram eram irregulares.

O governador Wilson Witzel (PSC) lamentou o acidente. "Infelizmente, já há mortos e feridos vítimas do desabamento da Muzema. Situação lamentável, que acompanho com atenção. Nossos bombeiros, como sempre, fazendo seu melhor", escreveu no Twitter.

A Defesa Civil isolou a área do acidente porque, segundo os moradores, nos prédios vizinhos aos que caíram também foram registrados grandes estalos.

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Número de mortes por intoxicação por metanol em São Paulo sobe para cinco

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A Polícia Civil está conduzindo investigações em bares e adegas que levantam suspeitas; o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, informou que a Polícia Federal também está envolvida na apuração dos casos

Garrafas apreendidas durante fiscalização em bar na Mooca, zona leste de São Paulo, nesta segunda (29)Autoridades decidiram interditar cautelarmente todos os estabelecimentos que apresentem indícios de comercialização de bebidas adulteradas

O estado de São Paulo registrou um aumento no número de mortes por intoxicação por metanol, que agora chega a cinco. Os incidentes ocorreram tanto na capital quanto na região metropolitana. Até o momento, foram contabilizados 22 casos de intoxicação, sendo sete confirmados e 15 ainda em fase de investigação.

Em resposta à situação, as autoridades decidiram interditar cautelarmente todos os estabelecimentos que apresentem indícios de comercialização de bebidas adulteradas. Especialistas alertam que a contaminação por metanol geralmente está associada à falsificação de produtos, uma vez que a substância não altera o sabor ou o aroma, sendo identificável apenas em análises laboratoriais.Ainda não se sabe a origem do metanol ou como as garrafas foram contaminadas.

Polícia Civil está conduzindo investigações em bares e adegas que levantam suspeitas. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, informou que a Polícia Federal também está envolvida na apuração dos casos de intoxicação por metanol. Um inquérito foi aberto para investigar a origem da substância e verificar se houve distribuição em outros estados

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