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Fertilizantes: Serenidade será determinante para passar pela atual crise e produtor tem de focar em otimizar recursos

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Por Carla Mendes.

A crise dos fertilizantes segue preocupando muitos produtores rurais no mundo todo. Seja entre os norte-americanos –  que estão iniciando os trabalhos de campo –  ou entre os brasileiros – que estão tomando suas decisões para a safra 23/2022 – o acesso aos produtos e os preços historicamente altos de todos os grupos trazem alerta e a necessidade de um planejamento bastante detalhado para que os recursos possam ser otimizados. 

Em um webinar promovido pela plataforma Agrobid, com participação do Notícias Agrícolas, o diretor do Ministério da Agricultura, Luis Eduardo Rangel, afirmou que a equipe da pasta segue identificando as principais fragilidades deste momento e que há muita serenidade para que o momento possa ser atravessado sem mais sobressaltos ainda. 

Participaram ainda o gerente de custos de produção da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Rodrigo Souza, que destacou a importância das boas práticas agrícolas estarem sempre muito presentes nas propriedades, bem como o recado de Adenilson Jardulle, da Jardulli Máquinas, foi para que os agricultores estejam com sua frota de máquinas em dia para que isso seja mais uma ferramenta a seu favor.

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Horticultores da ATeG comercializam aproximadamente R$ 30 milhões de alimentos em 2021

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Levantamento foi feito com 913 produtores rurais atendidos pelo Senar/MS. O valor comercializado é 33,45% maior que o ano anterior.

Segundo levantamento feito pelo Departamento de Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS, em 2021, os 913 horticultores atendidos pela instituição comercializaram 14,3 milhões de unidades, totalizando R$ 29,5 milhões em produtos.

Entre as mercadorias com maior destaque estão a alface, com R$ 9,1 milhões, seguido da couve com R$ 2,6 milhões e o cheiro verde com R$ 2,4 milhões, referente respectivamente as unidades em 4,6 milhões 1,4 milhões e 1,09 milhões.

“Em relação à produção, as culturas folhosas (alface, couve e cheiro verde) apresentaram os maiores valores comercializados, principalmente pelos produtores investirem em sistemas de cultivo protegido e melhores manejos, assim aumentaram a produtividade e a comercialização” explica o coordenador da ATeG em Horticultura, Dorly Pavei.

Também de acordo com as informações, o valor total comercializado é 33,45% maior que 2020. “Com a melhora da pandemia em 2021 em relação ao ano anterior, houve um aumento no consumo e a procura pelos produtos hortifrutis”, destaca.

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Além dos 3 maiores produtos já citados, também entram na lista: mandioca, rúcula, abobrinha, tomate, quiabo, almeirão e cebolinha.

Fonte: CNA Brasil

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